Chefe da Yamaha lamenta saída de Lorenzo e compara: “É como chamar uma garota para dançar e ela escolher o cara do lado”

Lin Jarvis não escondeu a tristeza com a saída de Jorge Lorenzo, que vai guiar pela Ducati nas temporadas 2017 e 2018. Diretor da Yamaha afirmou que o time de Iwata fez tudo que podia para manter o espanhol

Depois de um breve comunicado anunciado a saída de Jorge Lorenzo, chegou a hora de a Yamaha dar mais detalhes sobre o fim de uma relação que começou em 2008. Nesta quinta-feira (21), Lin Jarvis participou de uma coletiva de imprensa em Jerez de la Frontera, na Espanha, e comentou a decisão do tricampeão de deixar a casa de Iwata para guiar pela Ducati nos próximos dois anos.
 
Um dos principais responsáveis pela contratação do espanhol, Jarvis não escondeu a tristeza pela partida de Jorge e traçou um paralelo curioso.
Lin Jarvis lamentou a saída de Jorge Lorenzo da Yamaha (Foto: Yamaha)
“Nunca é bom… É como ir a uma discoteca, chamar uma garota para dançar e ela escolher o cara do lado”, brincou. “Claro que preferíamos que ele ficasse, não há dúvidas disso”, seguiu.
 
“Tomara que possamos terminar a temporada no mesmo estilo em que passamos por todos esses oito anos juntos — essa é a nossa nona temporada juntos —, nós tivemos momentos muitos bons, eu estive bastante envolvido quando Jorge chegou à Yamaha, então, claro, quando você chega ao fim de uma era, é triste”, comentou.
 
Mesmo decepcionado com a partida do tricampeão, Jarvis avaliou que a Yamaha fez tudo que podia para manter o piloto de Palma de Maiorca, mas destacou que a Ducati deve ter feito uma oferta ainda melhor.
 
“Fizemos nossa melhor proposta como companhia. Jorge, obviamente, estava procurando por um novo estimulo”, opinou. “Ele provavelmente recebeu uma proposta extremamente boa, provavelmente melhor que a nossa — acho que esse foi um fator importante”, continuou. 
 
“A Ducati é atualmente uma moto muito competitiva, então é menos incerto fazer uma mudança e, além disso, acho que provavelmente ser o número um em um futuro time foi uma coisa atrativa. Acho que essas são as razões para mudar”, indicou. “Na Yamaha, nós temos Valentino [Rossi] e Jorge juntos há muitos anos, então temos experiência. Não é fácil, acredite em mim, ter dois pilotos top no mesmo time, nós sempre tratamos os dois de maneira justa e igual e vamos continuar fazendo isso pelo resto do ano”, assegurou.
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