Com top-10 conquistado, KTM apresenta armas para segundo ano na MotoGP e foca em conquistar “algo mais” em 2018

Na semana que marca a abertura da temporada 2018 da MotoGP, a KTM apresentou suas armas para o Mundial de Motovelocidade. Em franca evolução, o time austríaco promete fazer ainda mais em seu segundo ano na classe rainha

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Faltando poucos dias para a largada do primeiro GP da temporada, a KTM apresentou suas armas para 2018. Em um evento realizado nesta segunda-feira (12) no Hangar 7 da REd Bull, na Áustria, a marca laranja exibiu a moto da MotoGP e prometeu fazer ainda melhor neste ano.
Assim como a maioria de suas adversárias, a KTM não trouxe grandes mudanças de layout na RC16, que segue com as mesmas cores do ano passado. Desta vez, no entanto, a moto vem com a carenagem aerodinâmica, com asas incorporadas à frente da moto.
Além disso, com um ano de experiência na MotoGP, a fábrica austríaca conseguiu desenvolver todos os outros aspectos da moto e agora sonha com alvos maiores, já que o top-10 já foi alcançado no ano passado.
Pol Espargaró, Mika Kallio e Bradley Smith: o time da KTM em 2018 (Foto: Philip Platzer/KTM)
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Diretor da divisão esportiva da KTM, Pit Beirer reconheceu que foi difícil para a KTM encarar mais uma modalidade, mas celebrou a entrada da MotoGP.
 
Questionado se estava satisfeito com a forma como as coisas aconteceram no primeiro ano na MotoGP, Beirer respondeu: “Absolutamente”.
 
“Foi, definitivamente, duro para nós entrar na MotoGP depois de todas as disciplinas em que já estamos correndo, mas, para ser honesto, no momento estou muito orgulhoso do que nosso time em casa e na pista e os pilotos conquistaram em um período tão curto. Foi realmente impressionante e estou muito feliz com isso”, frisou. “Mas, como vocês sabem, não há tempo para ficarmos parados. Nós trabalhamos duro neste inverno para darmos outro passo à frente, apresentar a nova moto e deixar os pilotos em uma posição de lutar este ano. Foi uma aventura e estou realmente feliz”, seguiu.
 
Satisfeito com o desenvolvimento da moto, Beirer traçou as metas para 2018 e avisou que a KTM seguirá em alta velocidade: “é o nosso DNA, nossa paixão”.
 
“No momento, não há razões para reduzirmos a velocidade. Neste nível, se você está a 1s do ponteiro na MotoGP, você tem de entregar muita coisa, mas se você estiver 1d atrás, você ainda está fora do top-15, então é uma loucura o quão dura é a competição na categoria. Mas nós sabíamos disso de antemão, não é uma surpresa. Nós queríamos esse desafio”, ressaltou. “Agora nós sabemos melhor o que estamos fazendo e os pilotos sabem mais o que esperar, mas nesta classe é duro, porque, para lembrar, Johann Zarco foi sete décimos mais rápido no Catar neste ano do que a pole-position do ano passado, então se você fica parado neste categoria, você só retrocede brutalmente. A velocidade é alta, mas você curte muito”, comentou.
 

Debutante na MotoGP no ano passado, o time de Pol Espargaró e Bradley Smith surpreendeu com um ritmo alucinante de desenvolvimento. Ainda na primeira metade do ano, por exemplo, o #44 admitiu que já tinha testado quase 20 chassis desenvolvidos para a RC16.

 
Com tamanho empenho, a KTM conseguiu escapar da última colocação no Mundial de Construtores e fechou o ano cinco pontos à frente da Aprilia. Na disputa entre times, a performance foi ainda melhor, com décimo posto entre as 12 escuderias, melhor que Avintia e Aprilia.
Líder da KTM em 2017, Pol Espargaró reconheceu que a performance da RC16 veio como uma surpresa no ano passado e, assim, já começa a sonhar com o top-6.
 
“O bom de pilotar a KTM é que você nunca sabe onde vai terminar”, comentou Pol. “Ninguém poderia dizer no início do ano passado, quando começamos das duas últimas posições no grid [no Catar] que terminaríamos no top-10”, recordou.
 
“Nós queremos começar de onde paramos no ano passado, lutando pelo top-10, mas não sabemos onde vamos terminar. Queremos começar a terminar no top-6, queremos alguns bons resultados”, insistiu.
Ofuscado no ano passado, Smith celebrou a oportunidade de poder testar bastante antes do início desta temporada e também se mostrou confiante em fazer um bom ano.
 
“Tem sido fantástico. Nós conseguimos, acho, 14 dias de testes [incluindo exercícios privados]. São muitas voltas, muita melhora, muito entendimentos de muitos dados e tudo isso foi direcionado para o que temos agora”, falou o britânico. “É um início empolgante de temporada em termos de sabermos que, se reunirmos tudo, podemos voltar no mesmo nível em que terminamos o ano passado”, ponderou.

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