Crutchlow dá à Honda 750ª vitória no Mundial de Motovelocidade e é primeiro britânico a liderar MotoGP desde 1979

Embora ofuscada por toda a polêmica entre Marc Márquez e Valentino Rossi, a vitória de Cal Crutchlow no GP da Argentina marcou feitos importantes. O piloto da LCR deu à Honda seu 750º triunfo no Mundial de Motovelocidade e também se tornou o primeiro britânico a liderar a MotoGP desde Barry Sheene em 1979

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Cal Crutchlow teve sua vitória no GP da Argentina ofuscada pela polêmica entre Marc Márquez e Valentino Rossi, mas conseguiu feitos importantes em Termas de Río Hondo. O piloto da LCR deu à Honda seu 750º triunfo no Mundial de Motovelocidade e também se tornou o primeiro britânico a liderar a MotoGP desde Barry Sheene em 1979.
 
No total, a marca da asa dourada agora conta com 132 triunfos na MotoGP, 156 nas 500cc, 35 nas 350cc, 207 nas 250cc, 43 na Moto3, 164 nas 125cc e 13 nas 50cc. A adversária mais próxima da Honda é a Yamaha, que soma 501 triunfos no Mundial, seguida por Aprilia (294), MV Agusta (275) e Suzuki (156).
Cal Crutchlow comemora vitória na Argentina que dá liderança no Mundial da MotoGP (Foto: Michelin)

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“Se fosse uma corrida normal, Marc teria sido muito, muito forte, já que eu era o segundo mais rápido neste fim de semana, atrás de Marc no seco”, disse Crutchlow. “Nós tivemos uma classificação terrível, mas estamos muito felizes em sair daqui com a vitória”, seguiu.
 
Ainda, Cal aproveitou para exaltar a atuação de Johann Zarco e Alex Rins, com quem dividiu o pódio. 
 
“Esses caras pilotaram muito bem e todo crédito a eles. Eu venci na menor velocidade possível, porque não precisava correr nenhum risco pelo campeonato”, comentou. “Meu pneu dianteiro era macio demais para mais, dois níveis mais macio do que usamos aqui no ano passado, e eu estava tendo muito movimento no início da corrida com o tanque cheio nos pontos de freada”, contou. 
 
“Eu tentei poupá-lo e mantive um atraso decente. Também escolhi linhas muito diferentes deles no molhado, pois, caso um deles caísse, eu não queria ser tirado da corrida pela queda de alguém”, explicou. “Sabia que no fim poderia alcançá-los e que eu podia estar lá no fim da corrida, primeiro e antes de mais nada, e eu sabia onde podia e onde não podia passar”, frisou. 
 
Por fim, o #35 exaltou o trabalho da LCR e da Honda, especialmente no desenvolvimento do novo motor da RC213V.
 
“Nós fizemos um bom trabalho, meu time fez um trabalho fantástico na pré-temporada e a Honda fez um trabalho fantástico com o motor ao longo do inverno, então temos de dar crédito ao meu time e a eles por está vitória”, concluiu.
 
Agora, Crutchlow lidera a classificação com três pontos de vantagem para Andrea Dovizioso, o segundo colocado. É a primeira vez que um britânico lidera a MotoGP desde que Barry Sheene saiu da Venezuela na abertura da temporada de 1979 no topo da tabela.

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