Diretor admite curiosidade de ver Pedrosa guiando moto da Yamaha e afirma: “Seria muito positivo e um prazer”

Diretor da Yamaha, Lin Jarvis admitiu que tem curiosidade de ver Dani Pedrosa a bordo de uma YZR-M1. Dirigente afirmou que seria “muito positivo” e também “um prazer” ter o #26 com um protótipo do time

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Diretor da Yamaha, Lin Jarvis se mostrou aberto a contar com Dani Pedrosa em uma equipe satélite da marca a partir de 2019. O dirigente contou que também tem curiosidade para ver o #26 a bordo de uma YZR-M1. 
 
Fora da Honda depois de quase 20 anos, Pedrosa tinha prometido anunciar seu futuro em Barcelona, mas não conseguiu, já que ainda não tomou sua decisão. Os rumores indicam que o espanhol é o principal candidato a uma vaga em um time satélite da Yamaha com apoio da Petronas, mas essa estrutura ainda não está definida.
 
No último domingo (17), em entrevista ao ex-piloto Simon Crafar durante a transmissão do GP da Catalunha no serviço de streaming da MotoGP, Jarvis se mostrou aberto a ter Pedrosa por perto.
Dani Pedrosa revelou tem opções, mas não entregou planos para o futuro (Foto: Repsol)
“A situação de Dani é uma situação nova que apareceu nas últimas semanas. Se Dani está disponível e interessado em pilotar uma Yamaha satélite, isso seria uma coisa muito positiva e um prazer para a Yamaha”, disse Jarvis. “Nós também conversamos em anos anteriores, e sempre teve uma curiosidade na minha mente”, revelou.
 
“Então, se Dani finalmente for um dos pilotos, acho que eu e a Yamaha ficaríamos muito felizes de ver isso”, frisou.
 
Questionado sobre as negociações para que a Yamaha tenha uma equipe satélite para substituir a Tech3, Jarvis afirmou que o anuncio não deve tardar.
 
“A situação ainda não está confirmada, mas as conversas estão progredindo bem e estou otimista de que encontraremos uma boa solução”, contou. “Tomara que tenhamos algumas notícias positivas nas próximas semanas sobre 2019 e além”, completou.
 
No último fim de semana, tanto Valentino Rossi quanto Maverick Viñales apoiaram a ideia de contar com Pedrosa em um time satélite, já que ambos consideram que o #26 poderia dar uma grande contribuição ao desenvolvimento da Yamaha.
 
No momento atual da MotoGP, o time amparado pela Petronas tem duas opções: ficar com a vaga da Marc VDS ― que pode deixar a classe rainha para focar apenas na Moto2 ― ou formar uma aliança com a Ángel Nieto. 

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