Dovizioso fala em aprender com Lorenzo na Ducati e avalia: “Sinto que estou no melhor momento da minha carreira”

Escolhido pela Ducati para ser companheiro de Jorge Lorenzo, Andrea Dovizioso descartou temor e falou em aprender com o tricampeão da MotoGP. Italiano avaliou que, aos 30 anos, vive o melhor momento da carreira

 

Andrea Dovizioso acredita que vive o melhor momento de sua carreira. O italiano de 30 anos venceu uma disputa com Andrea Iannone e vai ser companheiro de equipe de Jorge Lorenzo na Ducati na temporada 2017 da MotoGP.

 
Na sexta-feira (20), durante a apresentação do novo layout da Desmosedici, Dovizioso se mostrou empolgado para a nova temporada do Mundial de Motovelocidade e avaliou que vive um ótimo momento profissional.
Andrea Dovizioso se mostrou confiante, mas disse que a Ducati ainda tem de melhorar (Foto: Ducati)

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“Estou empolgado, pois, com certeza, vai ser um grande desafio”, disse Dovizioso. “Vai ser muito difícil, porque conheço Jorge muito bem. Mas acho que agora estou em uma boa situação na minha carreira. Tenho 30 anos, mas sinto que estou no melhor momento da minha carreira, então estou feliz por ter este desafio”, avaliou.
 

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“Tenho 30, mas ainda posso aprender alguma coisa com todo mundo e, neste caso, com Jorge. Ele, com certeza, tem uma atitude diferente, mas estou feliz por analisá-lo, estudá-lo e melhorar. Acho que todos que querem, podem melhorar. Certamente, posso ser ainda mais competitivo do que antes”, garantiu. 
 
Além da chegada de Lorenzo, Dovizioso avaliou que a confiança mostrada por Gigi Dall’Igna, o chefe da Ducati Corse, é outro indicio do bom ano que aguarda a marca de Bolonha. 
 
A versão final da GP17, entretanto, vai demorar um pouco para aparecer. Com as fábricas tendo de mexer na aerodinâmica das motos por conta do fim das asas, a Ducati optou por esconder o jogo e ainda não exibiu sua nova arma.
 
“Nós ainda não somos rápidos em todas as pistas”, indicou Dovizioso. “Esta é a nossa meta. Um dos principais pontos para melhorar na moto é a metade da curva. Acho que temos opções. Gigi é uma pessoa com quem você quer trabalhar”, elogiou.
 
“Nós teremos muitas atualizações na Malásia para a nossa moto em todas as áreas, mas estou focado na nossa moto e no meio da curva para tentar virar a moto um pouco mais fácil e mais rápido. Acho que foi isso que Jorge pediu, então estou feliz com isso. Vai haver mais esforço nesse sentido do Gigi para melhorar nesse ponto”, garantiu.
 
Questionado se a presença constante no pódio é uma meta realista para a Ducati, Dovizioso respondeu: “Não estou 100% convencido de que isso vai acontecer, porque eu acredito que nós ainda precisamos de algo para lutar todos os fins de semana pelo pódio. Nós ainda não temos essa alguma coisa”.
 
“Mas os engenheiros trabalharam bastante durante o inverno e Gigi realmente trabalhou para ter tudo pronto para a Malásia. Então é por isso que estou confiante pelo pódio em todas as corridas durante a temporada”, justificou. “Gigi assumiu um grande desafio, porque, com certeza, ele espera vencer. É bom vê-lo confiante assim, porque ele realmente acredita no projeto dele. Acredita em seus engenheiros. Acredita em seus pilotos. Acho que ainda falta alguma coisa, mas não é impossível conseguir”, considerou.
 
Esta confiança, aliás, é também resultado da boa performance exibida na reta final da temporada 2016, quando Dovizioso deu à Ducati o segundo triunfo do ano.
 
“Vencer uma corrida, qualquer corrida, mas especialmente na MotoGP, é realmente grande, mas é como você vence a corrida que faz a diferença. Claro, foi na chuva, mas a forma como venci a corrida foi algo grande, algo importante para mim”, comentou. “Nos últimos anos, estive perto de vencer uma corrida algumas vezes, mas não consegui. Se você comparar o resultado, é diferente. Na sua mente, algo muda. Mas, como eu disse antes, dei mais importância e atenção à velocidade que tínhamos nas três corridas fora da Europa”, continuou.
 
“A velocidade que tínhamos naquelas corridas melhorou a vitória, porque se a Ducati quer vencer o campeonato, nós temos de ser rápidos em todas as condições, em qualquer pista”, concluiu.

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