Ezpeleta vê projeto de prova de rua como “ideia inicial”, mas garante segurança com área de escape como de pista permanente

Diretor-executivo da Dorna, a promotora do Mundial de Motovelocidade, Carmelo Ezpeleta afirmou que a ideia de ter um circuito de rua ainda está em fase inicial, mas prometeu manter nível de segurança. Dirigente admitiu, também, que a entrada da Finlândia na programação pode sofrer um novo atraso

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Diretor-executivo da Dorna, a promotora da MotoGP, Carmelo Ezpeleta voltou a falar sobre a proposta de ter uma corrida de rua no calendário. O dirigente falou em uma “ideia inicial”, mas garantiu que a segurança não será um problema, já que a área de escape terá o mesmo tamanho que seria usado em um circuito permanente.
 
Falando ao site oficial da MotoGP durante a apresentação da Yamaha, em Madri, Ezpeleta afirmou que já começou a conversar com governos asiáticos e contou que a proposta é montar o paddock dentro de um centro de convenções.
Carmelo Ezpeleta admitiu que prova na Finlândia pode ser adiada mais uma vez (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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“Esta é uma ideia. Nós começamos a conversar coma Ásia. A falar como governo”, disse Ezpeleta. “Claro, precisamos sempre fazer um circuito com segurança total. Se é permanente ou não, não importa, pois as áreas de escape serão como as de um circuito permanente. O bom disso é que, talvez, se isso acontecer, o paddock será dentro de um centro de exibições, pois é uma área mais quente do mundo. O paddock será coberto, o que é confortável e diferente”, comentou. 
 
“Mas é só uma ideia inicial. Precisa, pelo menos, de mais dois anos”, frisou. 
 
Ainda, Carmelo reconheceu que a volta da Finlândia ao calendário do Mundial de Motovelocidade pode sofrer um adiamento. O dirigente destacou a dificuldade de construir a pista em um país onde o inverno é bastante rigoroso.
 
Em meados de 2016, a Dorna anunciou que KymiRing seria incorporado ao calendário a partir de 2018, mas um atraso nas obras forçou o adiamento para o ano seguinte. Agora, entretanto, Ezpeleta reconhece que a volta ao país nórdico pode ser espaçada mais uma vez. 
 
“Nós estamos trabalhando. Temos uma relação próxima com eles. O problema é que na Finlândia, no inverno, não se pode trabalhar na construção de nada”, disse Ezpeleta. “Dependendo de como será a primavera neste ano, quando eles começarem a trabalhar, pode ficar pronto para 2019 ou 2020”, seguiu.
 
Localizado a pouco mais de 100 km ao noroeste da capital Helsinki, KymiRing deve marcar a volta da Finlândia ao calendário quase quatro décadas depois da despedida em Imatra em 1981. O autódromo deve comportar 100 mil espectadores.
 
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