Iannone reconhece temporada “mais dura do que o esperado” na estreia com Suzuki, mas projeta 2018 melhor

Andrea Iannone reconheceu que sua primeira temporada com a Suzuki foi mais dura do que o esperado. Italiano considerou que foi difícil se entender com a GSX-RR depois de anos trabalhando com a Ducati, mas avaliou que o trabalho em equipe deu frutos

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A chegada de Andrea Iannone na Suzuki não saiu como esperado. Incumbido da missão de definir o motor da GSX-RR para 2017 ainda na pré-temporada, o #29 cometeu um erro que acabou por impactar a performance do time longo de todo o ano.
 
Sem as concessões previstas em regulamento após a boa performance de 2016, a casa de Hamamatsu teve de buscar outras alternativas para evoluir, um trabalho que Davide Brivio, chefe do time, classificou como um investimento para o futuro.
Andrea Iannone reconheceu que teve um ano duro na estreia pela Suzuki (Foto: Michelin)

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Depois de fechar a temporada em um amargo 13º posto na classificação, Andrea reviu 2017 e reconheceu que o trabalho com a Suzuki foi bastante mais difícil do que o esperado.
 
“Não foi uma temporada fácil para nós e, definitivamente, foi mais dura do que o esperado”, escreveu Iannone em um blog da Suzuki. “Quando testamos a GSX-RR pela primeira vez em Valência no ano passado [2016], minha sensação foi muito boa e junto com todo o time, pensamos que poderíamos atingir bons resultados”, seguiu.
 
“Infelizmente, isso não aconteceu. Apesar de a primeira corrida, no Catar, ter sido boa, nós começamos a ter um pouco de dificuldades e levei um longo tempo para me acostumar à máquina da Suzuki. Meu chefe de equipe, Marco Rigamonti, e eu éramos novos na Suzuki, o que significa que tivemos de começar do zero com o conhecimento da moto e com a filosofia de trabalho de uma companhia japonesa”, apontou. “Todo time da MotoGP é diferente e quando você vem de muitos anos em um ambiente específico, é realmente complicado mudar sua abordagem ao trabalho e também encarar os problemas. Mas, com o passar do tempo, você aprende dentro da garagem a confiar nos seus colegas e tira vantagem de um número enorme de coisas que eles podem te explicar e ensinar sobre a moto”, relatou.
 
Mesmo admitindo sua frustração, Iannone se mostrou confiante em tempos melhores com a GSX-RR.
 
“Paciência e foco são a chave do sucesso, isso é algo em que eu sempre acreditei”, apontou. “Isso ficou provado mais uma vez neste ano. Nós seguimos trabalhando, pouco a pouco, passo a passo. Tivemos muita frustração, mas, mesmo nos momentos mais sombrios, nunca perdemos nossa fé em trabalho duro”, assegurou.
 
“No fim, em Brno e aí em Aragão, algumas soluções técnicas na moto reafirmaram a nossa crença: nós encontramos os erros, tivemos algumas soluções e 2018 parece melhor para nós. Isso é fruto de trabalho em equipe, que é a chave”, concluiu.
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