Lorenzo celebra melhor performance após revés da Tailândia, mas admite que vai ser difícil ter mix das motos de 2017 e 2018

Jorge Lorenzo celebrou a melhora de performance exibida no primeiro dia de treinos no Catar após o revés sofrido na Tailândia. Depois de testar um novo chassi, o #99 reconheceu que vai ser difícil conseguir um misto entre as motos de 2017 e 2018 da Ducati

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Depois de fechar o último dia de testes da MotoGP na Tailândia apenas no 22º tempo, Jorge Lorenzo exibiu uma melhora clara no início dos trabalhos no Catar. Na quinta-feira (1), o #99 completou a melhor de suas 55 voltas em 1min55s423 e ficou com o quinto tempo, apenas 0s370 mais lento que Maverick Viñales, o líder dos trabalhos.
 
Após os treinos, Lorenzo reconheceu que a mudança de circuito foi vital para a mudança de desempenho, mas lamentou que não tenha podido ser tão rápido quando as temperaturas baixaram.
Jorge Lorenzo celebrou a melhora de performance em comparação com a Tailândia (Foto: Ducati)

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“Principalmente, a pista mudou e, junto com a pista, melhorei os resultados”, disse Lorenzo. “Pude ser muito rápido desde o principio, com um bom ritmo até a última hora, quando a temperatura baixou e a umidade aumentou. Aí não tive o mesmo feeling. Então precisamos entender o motivo”, explicou.

 
“Além disso, mudamos os pneus e todas as sensações mudaram. Mas, até a última hora, fui muito competitivo e liderei a classificação por algumas horas”, recordou. 
 
Mesmo satisfeito de uma forma geral, o companheiro de Andrea Dovizioso insistiu que é preciso identificar a causa das dificuldades com a temperatura mais baixa.
 
“Me sinto muito melhor agora. Mas repito que temos de entender o que aconteceu quando as temperaturas baixaram, porque tivemos mais dificuldades do que o resto”, sublinhou. “E eu gostaria de, no geral, melhorar um pouquinho o feeling com a frente”, indicou.
 
Depois de voltar a testar a GP17 na Tailândia, Lorenzo conta em Losail com peças de chassi que têm um intuito de reproduzir o feeling com a moto do ano passado, mas segue com o motor desta temporada. 
 
“Aqui, eu não tenho uma moto de 2017 completa, tenho um chassi que quer simular a performance da de 2017, mas hoje não funcionou assim”, relatou. “Então vai ser complicado fazer um mix entre o motor e o chassi”, reconheceu.
 
“Então, no momento, nós estamos concentrados e focados na moto nova e acho que temos margem de melhora”, opinou. “Acho que a nova moto tem potencial. Precisamos entender o caminho para chegar a este potencial perfeito”, concluiu.

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