Lorenzo cita problema com pneu dianteiro, mas faz balanço positivo de corrida no Texas: “Estamos muito mais próximos”

Nono colocado no GP das Américas, Jorge Lorenzo fez um balanço positivo da prova, mesmo reconhecendo que sua posição final ficou longe do ideal. Espanhol apontou problemas com o pneu dianteiro em Austin

 
Jorge Lorenzo completou o GP das Américas de domingo (23) na nona colocação, mas mesmo assim viu motivos para comemorar. Mesmo tendo recebido à bandeirada apenas duas posições à frente do 11º posto do Catar, o #99 comemorou o fato de estar muito mais próximo das demais Ducati.
 
Na primeira prova do ano, em Losail, Lorenzo recebeu a bandeirada 20s atrás de Andrea Dovizioso, seu companheiro de Ducati. Desta vez, a margem entre a dupla caiu para 3s9.
 
Mas nem tudo foi positivo na capital texana. Lorenzo se queixou de um desgaste excessivo no pneu dianteiro e avaliou que a falha, junto com uma ultrapassagem agressiva de Andrea Iannone, foi determinante para seu resultado final. 
A classificação do Mundial de Motovelocidade após o GP das Américas
Jorge Lorenzo celebrou maior proximidade entre as Ducati(Foto: Ducati)

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“Até ter o problema da granulação no pneu dianteiro, eu estava me aproximando de Dovizioso”, disse Lorenzo. “Então, sem essa granulação, acho que minha posição teria sido o sétimo lugar, logo atrás de Dovizioso”, seguiu.
 
“Mas quando eu comecei a ter granulação do lado direito do pneu, provavelmente um pouco mais do que o resto dos meus rivais, eu precisei diminuir cerca de cinco ou sete décimos. Foi aí que Iannone me pegou”, relatou. “Além disso, Iannone me passou bem agressivamente, então tive de sair da pista e perdi 2s. Foi aí que Petrucci me pegou e também me passou nos setores em que eu estava perdendo muito por conta da granulação”, explicou.
 
“Mas estou feliz, porque durante todo o fim de semana nós estávamos perdendo dois segundos no ritmo, o que significaria quase 40s na corrida, e nós terminamos 17s atrás. Sem a granulação, poderia ter sido dez ou 12s, então isso é muito positivo”, ponderou. “Obviamente, o nono lugar não é uma boa posição, porque estamos aqui para lutar pelo campeonato e para vencer. No momento, isso não é possível, mas estamos muito mais próximos das outras Ducati e, obviamente, muito mais próximos dos outros concorrentes”, considerou.
 
Boa parte desta evolução reflete o fato de Lorenzo se sentir cada vez mais confortável na Ducati após passar toda a carreira na MotoGP na Yamaha.
 
“Sim, obviamente, muito mais confortável do que no Catar, uma posição muito mais natural na moto, e um pouco melhor do que na Argentina, onde eu não pude demonstrar na corrida”, declarou. “O importante é sentir natural e ser capaz de forçar e entrar nas curvas com confiança e agressividade. Esta corrida não foi perfeita, mas eu fiquei atrás de Andrea, que está no time há cinco anos e conhece perfeitamente a moto, enquanto eu ainda não conheço”, ressaltou.
 
“Pude ficar lá enquanto ainda tinha o pneu dianteiro. E esta não é uma das minhas pistas favoritas, então espero que possamos dar outro passo à frente em Jerez”, torceu.
 
Questionado sobre o que sentia falta na GP17, Lorenzo respondeu: “Os pontos fracos ainda não os mesmos: para fazer curvas, o motor ainda é um pouco agressivo. E os pontos fortes são os mesmos: a aceleração e a potência nas retas”.
 
Indagado sobre a possibilidade de subir ao pódio com o retorno do Mundial à Europa, Lorenzo avaliou: “Historicamente, Jerez tem sido difícil para a Ducati, mas nunca se sabe. Nós estamos progredindo rapidamente. Jerez é um dos meus circuitos favoritos, onde conquistei mais vitórias”.
 
“Le Mans também é uma das minhas favoritas e boa para a Ducati. Então eu apostaria em Le Mans”, completou.

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A classificação do Mundial de Motovelocidade após o GP das Américas

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