Lorenzo defende teste com moto de 2017, minimiza tempo na Tailândia e se diz “muito melhor do que o 22º lugar reflete”

Jorge Lorenzo defendeu a necessidade de voltar a testar a moto de 2017 da Ducati, mas avaliou que o protótipo atual é, efetivamente, um passo à frente em relação à máquina anterior. O #99, porém, reconheceu que não vai ser fácil conseguir uma moto que mescle as vantagens de cada uma das duas versões

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Depois de liderar os testes da MotoGP na Malásia, Jorge Lorenzo sai da Tailândia com 0s948 de atraso para o líder Dani Pedrosa, o líder das atividades em Buriram. No domingo (18), o #99 conseguiu só o 22º tempo, ficando atrás até mesmo de Hafizh Syahrin, que está em seu primeiro teste com um protótipo da classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
 
Em dificuldades, o espanhol decidiu testar mais uma vez a GP17 ― que foi ‘confiscada’ dos boxes de Danilo Petrucci ―, fazendo uma nova comparação entre as duas motos. Assim como aconteceu na Malásia, o espanhol entendeu que a GP18 é o caminho a seguir, mas ainda vendo algumas vantagens no protótipo anterior.
Jorge Lorenzo acredita que tem uma performance melhor do que a do último dia na Tailândia (Foto: Michelin)
“Era importante provar a moto antiga”, defendeu Lorenzo. “Hoje foi um dia complicado e, vendo a situação, decidimos fazer isso. No entanto, tem alguns pontos em que ela é melhor do que a nova, mas também outros piores”, reconheceu. 
 

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Restando apenas 26 dias para o início da temporada, Lorenzo afirmou que vai ser difícil ter uma moto exatamente como quer.
 
“O problema é que para o Catar vai ser difícil fazer uma mescla, mas se tenho de escolher neste momento e tirar uma conclusão, ficaria com a de 2018”, contou. 
 
Ainda assim, Lorenzo espera uma melhora no Catar, com uma performance mais parecida com aquela exibida no primeiro teste do ano.
 
“No Catar, estaremos muito melhor do que aqui, parecido com Sepang, e esperando conseguir um mix o mais cedo possível para ser mais competitivo”, falou. “Nós temos que ser pacientes nas primeiras corridas e tentar conseguir o melhor resultado”, seguiu.
 
Apesar do 22º tempo neste domingo, Lorenzo não se mostrou abalado e avaliou que não é possível tirar conclusões da performance deste último dia em Buriram. 
 
“Não podemos tirar conclusões deste dia, porque quando todos os pilotos fizeram o tempo, eu estava com pneus velhos. Quando coloquei os novos, fiz uma simulação de corrida e não fui tão agressivo como quando se faz uma volta. Estamos muito melhor do que o 22º posto reflete. Não para o top-3, mas tampouco entre os três piores”, ponderou.

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