Lorenzo se vê fora da briga, mas não descarta título da Ducati em 2017: “MotoGP está uma loucura e tudo pode acontecer”

52 pontos atrás do líder Maverick Viñales na classificação da MotoGP, Jorge Lorenzo avaliou que não tem chances de título em 2017, mas avaliou que a Ducati pode voltar a ser campeã com Andrea Dovizioso. Vencedor em Barcelona, o italiano é o vice-líder do Mundial

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52 pontos atrás do líder Maverick Viñales na classificação da MotoGP, Jorge Lorenzo sabe que tem chances mínimas de título em 2017, mas acredita que a Ducati pode terminar o ano como campeã com Andrea Dovizioso. Vencedor do GP da Catalunha, o #4 ocupa a vice-liderança do campeonato, apenas sete pontos a menos que o ponteiro.

 
Na prova em Barcelona, Dovizioso conseguiu seu segundo triunfo no ano e aproveitou um revés da Yamaha para recortar um bom pedaço da vantagem de Viñales na classificação.
 
Nesse cenário, Lorenzo acredita que o companheiro de Ducati pode conquistar o título, especialmente por conta das peculiaridades da temporada 2017. Ainda que Dovizioso não pareça tão confiante assim.
Jorge Lorenzo vê Ducati com chances de título em 2017 (Foto: Divulgação/MotoGP)
“A MotoGP está uma loucura este ano e qualquer coisa pode acontecer”, opinou. “Foram muitos erros, muitas quedas e Dovi é um cara inteligente na moto. Ele não cai tanto e usa toda sua experiência para tirar o máximo da moto. Ele esta lá. Quando tem a oportunidade, ele vence. Então por que não?” seguiu.
 

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“Claro, para mim é muito, muito difícil. Preciso começar a vencer muitas corridas em sequência e é difícil isso acontecer, mas ano que o nosso potencial é muito mais alto do que estamos fazendo agora”, defendeu.
 
Depois de liderar algumas voltas do GP da Catalunha, Lorenzo avaliou que está fazendo boas corridas, mas destacou que o quarto lugar ainda não é aquilo que ele quer.
 
“No momento, estou fazendo boas corridas. Não excepcionais”, admitiu Lorenzo. “Antes de mais nada, estou realmente feliz pelo time e por Dovi com esta segunda vitória consecutiva, o que realmente não parecia tão possível alguns meses atrás, mas que agora está acontecendo”, seguiu.
 
“Estou satisfeito com a minha corrida, porque aqui nós fizemos algo ‘novo’: sábado foi a primeira fila, aí liderar a corrida com 0s5 de vantagem para Marc e aí, infelizmente, não conseguimos manter o mesmo ritmo. Eu sabia disso antes da corrida”, revelou. “Dani [Pedrosa] estava fazendo [1min]45s e Dovi com o mesmo pneu estava muito competitivo. [Marc] Márquez me surpreendeu, porque ele manteve um bom ritmo por toda a corrida. E, no fim, eu consegui terminar em quarto e resistir um pouco mais com o pneu traseiro, sempre muito gentil com o acelerador durante toda a corrida. E eu também consegui um pouco mais de tração do que o segundo pelotão e pude ultrapassá-los”, apontou.
 
“Nove segundos em relação ao líder: é a primeira vez que estou a menos de 10s, então foi uma boa corrida, mas, obviamente, eu quero vencer e o quarto lugar não é onde quero estar. Mas estamos mais perto e eu preciso de uma moto mais natural para mostrar meu potencial. No momento, estou fazendo boas corridas, mas não excepcionais”, admitiu.
 
Depois de um GP da Catalunha desastroso em 2016, onde o espanhol sequer conseguiu completar a prova, Lorenzo explicou que com a Ducati não teve o mesmo problema de desgaste de pneus do ano passado.
 
“No passado, eu sofria muito no calor, porque eu era um dos pilotos que acelerava ao máximo mais cedo, então isso não ajudava com o spinning, mas nessas últimas corridas eu entendi mais como poupar o pneu”, contou. “Estou melhorando muito nesta área e temos sorte de não termos a mesma granulação nessa área como as motos de outros pilotos. A Honda, por exemplo, teve mais dificuldade hoje no lado direito do pneu dianteiro e foi por isso que Dovi seguiu consistente, não cometer erros e teve um pouco de vantagem como em Mugello. Em comparação dom Jerez e Montmeló em 2016, nós melhoramos nestas pistas”, ponderou.
 
Questionado sobre como a Ducati consegue cuidar melhor dos pneus do que a Yamaha, Lorenzo respondeu: “Acho que é uma especialidade da moto e tem sido assim nos últimos dois ou três anos”.
 
“Nós tivemos sorte aqui, porque teve muita granulação nos últimos dois anos, especialmente com a Yamaha, mas com a Ducati normalmente você pode usar um pneu mais macio do que o resto”, concluiu.

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