Lorenzo vê evolução da Ducati em teste em Phillip Island e garante: “Não me arrependo da minha decisão”

Oitavo colocado no último dia de testes da MotoGP em Phillip Island, Jorge Lorenzo avaliou que a Ducati conseguiu avançar ao longo dos três dias na Austrália. Tricampeão da classe rainha garantiu que não de arrependeu de trocar a Yamaha pela casa de Bolonha

 

Jorge Lorenzo completou a segunda bateria de testes da pré-temporada 2017 da MotoGP com o oitavo melhor tempo. Nesta sexta-feira (17), o #99 fez a melhor de suas 75 voltas em 1min29s342 e ficou a 0s793 de Maverick Viñales, o líder.

 
Com o domínio do novo piloto da Yamaha nas três baterias de testes realizadas até aqui, Lorenzo foi questionado se tinha se arrependido de deixar a YZR-M1 para trás para se aventurar com a Ducati, mas garantiu que está feliz com sua decisão.
Jorge Lorenzo afirmou que está feliz na Ducati (Foto: Ducati)

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“Não me arrependo, em absoluto, da mina decisão. Estou muito feliz”, garantiu Lorenzo. “Na Ducati, todo mundo me trata muito bem, me sinto fenomenal nesta equipe, é muito profissional. Estou trabalhando muito confortavelmente com Cristian [Gabarrini] em especial e com o resto da equipe. Estou muito feliz aqui”, insistiu.
 

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0s793 atrás do líder ao fim da segunda bateria de testes da pré-temporada, Lorenzo avaliou que a Ducati deu um passo à frente, mas ressaltou que ainda tem de trabalhar para ter uma moto mais completa.
 
“Para nós, este teste da Austrália significa um passo à frente. Ser competitivo em Sepang era mais fácil, mas aqui foi mais difícil para as Ducati serem rápidas. Por conta do vento, do tipo de curva, por não haver muitas áreas no circuito em que pode abrir o acelerador ao máximo, por muitos motivos era difícil ser rápido, mas, no final, conseguimos”, apontou. “E quando o circuito estava em melhores condições, não colocamos o pneu mais macio. Pelos motivos que sejam, fizemos de tarde, quando as condições não eram as melhores. Seguramente, poderíamos melhorar em três décimos nosso melhor tempo”, seguiu.
 
“Mas o importante não são os tempos. O primordial é que a cada volta que fazemos, eu me sinto melhor com a moto, a entendo melhor e, principalmente, sabemos o que fazer para o futuro a médio prazo e também em parte a curto prazo, para ter uma moto mais completa”, afirmou.
 
 
“O mais importante é fazer uma moto mais completa, que se comporte tão bem quanto as melhores em todos os circuitos e em todas as circunstâncias, e isso nós ainda não conseguimos”, reconheceu. “Pessoalmente, acho que si Honda e Yamaha não tivessem dado um passo à frente tão claro como deram aqui, seguramente eu diria que estamos em condições de brigar pela vitória no Catar. Mas, neste momento, com as circunstâncias atuais, não sei. Temos de esperar pelo teste e pela sexta-feira do GP”, ponderou.
 
Ainda, Lorenzo explicou que continua se adaptando à Desmosedici depois de toda uma carreira com a YZR-M1 da Yamaha.
 
“Seguimos dando passos adiante, mas é preciso levar em conta que eu tenho de me adaptar a moto, uma moto que se pilota de forma oposta ao que eu fiz durante muitos anos, e tudo isso leva tempo. Além disso, quando você vai para a pista para as primeiras voltas, custa um pouco, não tem o automatismo que tinha com a outra e é preciso ir se acostumando”, defendeu. “Mas uma vez entendido mais ou menos isso, vamos dando passos à frente, vamos entendendo os pneus e tirando melhor proveito dos nossos pontos fortes”, continuou.
 
“Aqui, todas as Ducati sofreram. O vento nos incomoda e só na reta podemos acelerar fundo, que é a nossa maior vantagem. Também nos custa muito em algumas curvas quando você está muito inclinado, já que a moto vira pouco. Mesmo assim, fizemos um grande progresso e fui muito melhor do que ontem. Fui a segunda melhor Ducati e quando temos aderência não estamos tão mal”, avaliou.

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