Márquez minimiza atraso de 27 pontos no Mundial e justifica queda em Le Mans: “Acontece quando se anda no limite”

Marc Márquez sofreu neste domingo (21) sua segunda queda na temporada 2017 da MotoGP. Quarto na classificação do Mundial, o #93 minimizou o atraso de 27 pontos em relação a Maverick Viñales e afirmou que teve de andar no limite em Le Mans para tentar acompanhar o ritmo das Yamaha

 
Marc Márquez não conseguiu completar o GP da França deste domingo (21). Fora da primeira fila do grid pela primeira vez no ano, o espanhol fez uma boa largada, mas não conseguiu acompanhar o ritmo importo pelas Yamaha de Maverick Viñales, Johann Zarco e Valentino Rossi. 
 
Rodando na quarta colocação, o #93 fez o que pôde para acompanhar o primeiro pelotão, mas acabou sofrendo uma queda na curva três com oito voltas para o fim da disputa. O tombo deste domingo foi o terceiro do piloto da Honda no fim de semana e a oitava da temporada.
 
Depois de liderar o warm-up desta manhã, Márquez avaliou que não foi ele que perdeu rendimento, mas o trio da casa de Iwata que conseguiu exibir uma melhor performnace.
A classificação do Mundial de Motovelocidade após o GP da França
Márquez foi ao chão em Le Mans (Foto: Reprodução)

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“Estava fazendo o mesmo ritmo que no treino da manhã. No fim, foram os outros que melhoraram”, disse Márquez. “Eu sabia onde estava o meu limite e não queria superá-lo, estava virando em 33 baixo e 32 muito alto, e estava bastante atento nos quatro pontos de Le Mans onde as quedas acontecem, mas onde eu caí eu não esperava mesmo”, seguiu.
 
“Sim, é verdade que o pneu estava desgastando cada vez mais e ficando mais macio, mas eu optei pelo médio porque o duro era duro demais. O composto que trouxeram era dois ou três níveis mais duro que o médio. Fui pelo que era seguro, mas, num movimento, perdi a frente e não consegui salvar. Então foi um erro. Mas o importante é que não estamos em outro mundo, estamos a 27 pontos, uma corrida e um pouco mais de Viñales, e a partir da próxima corrida — agora temos um teste importante em Montmeló —, com os novos pneus dianteiros, poderei me sentir melhor”, comentou.
 
Márquez reconheceu que o segundo zero da temporada é uma preocupação, mas destacou que ainda precisa rodar o tempo todo no limite para acompanhar o ritmo da Yamaha.
 
“Claro que me preocupa, mas as quedas não vêm sozinhas”, apontou. “Quando você anda no limite, é o que acontece, e para estar no nível das Yamaha, tenho de ir ao limite”, justificou.
 
“O que aconteceu em Jerez foi algo de outro mundo, uma corrida especial não sei por quê. Aqui estamos sofrendo muito na aceleração e temos de ganhar na freada, que é onde está o risco. Não é segredo. Mas, tudo bem, vamos ver se podemos melhorar”, considerou.
 
 
“Vamos ver se com o novo pneu eu me encontro melhor. É um pneu mais parecido com o do ano passado, porque com o atual nós já vimos. As oito quedas são porque estou sofrendo em algum lugar”, insistiu.
 
Por fim, Márquez falou sobre a performance de Dani Pedrosa, que, desde a temporada 2013, não aparecia à sua frente na classificação do Mundial.
 
“Dani foi muito regular, também tem um zero, mas terminou no pódio com a minha queda e a de Rossi. No fim, está dez pontos na minha frente. Vamos ver como vai ser, porque neste circuito ele costuma ser rápido”, avaliou. “Vamos tentar passá-lo e alcançar Viñales, mas, para mim, Viñales segue sendo o mais perigoso”, concluiu.

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