Morbidelli celebra adaptação à MotoGP e diz que ter acesso aos dados de Márquez e Pedrosa “é como ler a Bíblia”

Um dos cinco estreantes da MotoGP em 2018, Franco Morbidelli celebrou o passo à frente em seu processo de adaptação dado no teste coletivo do Catar. Piloto da Marc VDS destacou a possibilidade de ver os dados de Marc Márquez e Dani Pedrosa e avaliou que fazer isso é como ler a Bíblia

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Um dos cinco estreantes da temporada 2018 da MotoGP, Franco Morbidelli fechou a pré-temporada satisfeito com sua evolução a bordo da RC213V. O #21 completou as atividades no Catar com o 13º tempo, 1s103 atrás do líder Johann Zarco.
 
Correndo pela mesma Marc VDS com que foi campeão da Moto2, Morbidelli teve, assim como Tom Lüthi, seu companheiro de equipe, uma atuação mais discreta nas atividades de Malásia e Tailândia, mas conseguiu avançar no exercício de Losail.
 
Falando à imprensa após os testes, Morbidelli reconheceu que foi difícil de adaptar a RC213V, mas se disse contente com os testes.
Franco Morbidelli celebrou a evolução ao longo dos testes da MotoGP (Foto: Michelin)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

“Estou contente com a pré-temporada, especialmente com este último teste”, disse Morbidelli. “Quando começamos, percebemos que não seria nos adaptarmos à moto, mas trabalhamos muito para levá-la bem, pilotá-la da forma correta. Fomos cada vez melhor e, neste teste, a melhora foi mais rápida, sobretudo no último dia. O mais importante é que do primeiro dia em que subimos na moto até este último, a melhora é muito clara. Assim, estamos contentes”, frisou.
 
“O mais difícil é a freada, a metade da curva e a saída”, apontou, completando que a única coisa fácil é “talvez a reta, talvez… então tivemos de trabalhar muito”.
 
Ainda, o #21 contou que entendeu que o ‘professor’ Marc Márquez tem razão ao dizer que as quedas fazem parte do trabalho de encontrar o limite na MotoGP.
 
“Normalmente, não gosto de cair. Não estava sempre no chão na Moto2, tive muito poucas quedas. Mas entendi que com a MotoGP, se você quer entender onde está o limite, você tem de forçar ao máximo e tentar chegar a ele”, explicou. “Mas Marc está ensinando, nos disse que cada queda é o caminho. Não temos de ser muito impetuosos com isso, mas se você quer aprender rapidamente, você tem de forçar muito e, em algumas ocasiões, é normal cair”, ponderou.
 
Correndo em uma equipe satélite da Honda, Franco destacou o imenso valor de poder acessar os dados de Márquez e Dani Pedrosa.
 
“É útil, claro, com certeza. Essa informação é uma benção para mim. Aprender com esses pilotos é ter acesso à bíblia do motociclismo”, comparou. “Ver os dados de Márquez e Pedrosa é como ler a Bíblia, uma sorte para todos nós”, resumiu.
 
Mesmo correndo em um time equipado pela Honda, Morbidelli segue sendo um atleta da Academia de Pilotos VR46 e próximo a Valentino Rossi.
 
“Estamos sempre juntos com Vale, trabalhamos juntos. Eu não diria que vivemos juntos, mas quase. Agora nós somos rivais, mas ainda somos amigos”, garantiu. 

#GALERIA(8308)
 
TUDO POR CONTA DOS CUSTOS

MESMO COM FRIO, PRÉ-TEMPORADA DA F1 NÃO DEVE SAIR DA EUROPA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.