Nove dias após cirurgia no punho, Pedrosa é aprovado em exame médico e liderado para disputar GP das Américas

Dani Pedrosa foi aprovado em um exame médico nesta quinta-feira (19) e liberado para disputar o GP das Américas. O #26 foi operado no último dia 10 para tratar as lesões sofridas em uma queda na Argentina

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Dani Pedrosa foi submetido a um exame médico nesta quinta-feira (19) e liderado para disputar o GP das Américas. O #26 passou por uma cirurgia no último dia 10 para tratar a fratura no punho direito sofrida em uma forte queda no GP da Argentina.
 
Inicialmente, a suspeita era de que Dani fosse ficar de fora da corrida em Austin, mas, na terça-feira, a Honda anunciou que o experiente piloto iria para o Texas para tentar correr. O ‘ok’ dos médicos veio nesta tarde, após uma prova física.
 
A liberação, aliás, é válida para todo o fim de semana, mas Pedrosa pode se retirar do evento se sentir que não em condições de competir.
Dani Pedrosa caiu no GP da Argentina e lesionou o punho (Foto: Twitter/MotoGP)

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“Vou testar no TL1” disse Dani à TV espanhola Movistar MotoGP. “O mais importante era ter o ok dos médicos”, seguiu.
 
“Vamos testar. É a pista mais difícil para este tipo de situação, mas é a que tem e vamos testar no TL1”, comentou. 
 
Antes de desembarcar no Texas, Dani fez testes com o guidão da moto e também preparou uma luva especial.
 
“Eu provei um pouco com o guidão para ver onde temos limitação e ver se tudo ajuda um pouco”, contou.
 
Questionado se vai precisar se submeter a uma infiltração ― procedimento no qual o médico injeta analgésico direto no ponto da lesão ―, Dani respondeu: “Para estar aqui depois de tão pouco tempo, teremos de fazer algo especial”.
 
Chefe-médico da MotoGP, Ángel Charte também falou à emissora espanhola e explicou as opções que Pedrosa tinha.
 
“Na Argentina, não vimos nenhuma fratura, mas, depois, em Barcelona, vimos uma fratura pequenininha que afetava o rádio. Tinha outras opções, como ficar em repouso de três ou quatro semanas ou operar, e decidimos fazer naquele mesmo dia” contou. “Ele está bem, [a fratura] está consolidada, mas a mão não está 100%. Com a fratura, dá para pilotar, mas não sabemos se ele vai aguentar o balanço de guiar a moto. Vamos saber quando ele subir na moto. Preparamos analgésicos para tratá-lo diretamente nos boxes”, completou Charte.

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