Primeiro muçulmano na MotoGP, Syahrin tenta, mas desiste do Ramadã em Le Mans por sentir fraqueza

Ser um esportista de alto nível algumas vezes exige sacrifícios e Hafizh Syahrin tem entendido sobre isso. Primeiro muçulmano da MotoGP, o malaio admitiu que teve de abrir mão do Ramadã neste ano por se sentir muito fraco, precisando comer nos horários normais

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Hafizh Syahrin tem escrito seu nome cada dia mais na história do Mundial de Motovelocidade. Além de ser o primeiro malaio a correr na classe rainha do Mundial, ainda é o primeiro muçulmano na MotoGP.
 

O último fato, no entanto, pouco teria a ver com seu envolvimento no esporte. Acontece que na última quarta-feira começou o Ramadã, que indica o nono mês do calendário islâmico e marca o início do jejum dos muçulmanos.
Hafizh Syahrin (Foto: Tech3)

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Neste período, portanto, os praticantes da religião devem comer e beber apenas quando o sol se põe. No entanto, com uma rotina pesada de treinos e atividades na pista, o piloto teve de abrir mão da forte tradição.
 

O asiático reconheceu, em Le Mans, que com muita dor não está cumprindo com os seguimentos do feriado. “Cheguei a tentar, mas me sentia muito fraco. Então, tive que voltar a comer e beber nos horários normais”, contou.
 
No entanto, Hafizh segue com sua rotina de orações e sua companheira, Noor Suzana Abdul Manaf, sempre que o acompanha está com a burca, uma vestimenta feminina que cobre a mulher dos pés a cabeça.
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