Rossi admite dificuldade para superar envolvimento no acidente de Simoncelli e revela: “Segui em frente por amor”

Valentino Rossi afirmou que foi “devastador” estar envolvido no acidente que custou a vida de Marco Simoncelli. Italiano contou que nunca pensou em parar, mas afirmou que seguiu em frente por amor

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Valentino Rossi admitiu que teve dificuldades para superar seu envolvimento no acidente fatal de Marco Simoncelli. O #46 contou que não pensou em encerrar a carreira, mas afirmou que seguiu em frente por amor.
 
Em 23 de outubro de 2011, Marco sofreu uma queda em Sepang ainda na segunda volta da corrida e foi atropelado por Colin Edwards e Rossi, que vinham logo atrás e não conseguiram desviar.
 
Falando à revista italiana ‘Riders’, Rossi lembrou que era muito amigo de Simoncelli e contou que foi “devastador” estar envolvido no acidente.
Valentino Rossi admitiu que teve dificuldades para superar a morte de Marco Simoncelli (Foto: Michelin)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

“Nós éramos muito amigos, estávamos juntos quase todos os dias, pelo menos cinco ou seis vezes por semana”, disse Rossi. “Quase sempre, quando terminávamos o treino, nós íamos jantar na casa de Carlo [Casabianca, preparador físico], e Sic comia quase o dobro de sushi do que nós… Era legal”, contou.
 
“Estar envolvido no acidente dele foi uma coisa devastadora”, declarou. “Pessoalmente, foi difícil de superar, mas nunca pensei em parar. Mas eu lamentava estar lá. Talvez, se estivesse duas motos para trás, teria sido mais fácil. Mas, com o tempo, tudo passa e quando penso em Sic, só tenho memórias positivas. No fim, foi assim e não dá para fazer nada”, ponderou. 
 
Dono de nove títulos mundiais ― sete deles na classe rainha do Mundial de Motovelocidade ―, Rossi reconheceu que já tinha conquistado o suficiente, mas disse ter seguido em frente por amor.
 
“Segui em frente por amor. Do contrário, já teria parado”, admitiu. “Uma situação como aquela do acidente de Marco não dá para superar. Eu já era grande, já tinha vencido o Mundial, podia ter dito basta. Tentei dividir as duas coisas: a dor e aquilo que eu tinha de fazer para superar. Aí pensei na carreira, que queria continuar, voltar para a Yamaha e voltar a vencer”, completou.
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.