Rossi reclama da demora da Yamaha em sanar problemas e diz: “Não vai desaparecer por mágica”

Toda paciência tem limite, e a de Valentino Rossi parece estar perto de acabar. Após os primeiros treinos livres realizados na Alemanha, o piloto "pistolou" com a Yamaha, indicando que a equipe tem diversos problemas com a moto e parece não conseguir resolver nada

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Valentino Rossi parece ter cansado de ter paciência com a atual forma da Yamaha. Após os primeiros treinos livres realizados em Sachsenring, o italiano ressaltou como ainda tem problemas com a moto mesmo já tendo identificado o ponto deficiente.

O #46 abriu a sexta-feira de ensaios com uma positiva terceira colocação. No entanto, na parte da tarde, o competidor ficou bem abaixo na tabela, anotando apenas a 17º marca do segundo treino do dia.

Claramente insatisfeito, o piloto não poupou críticas para a equipe, ressaltando como os resultados obtidos nas primeiras atividades do final de semana são ilusórios e não representam nada da esquadra de Iwata.

Valentino Rossi (Foto: Yamaha)

“O primeiro treino não foi ruim, mas, de tarde, tentado rodar com pneus usados, meu ritmo não foi rápido. Estou muito para baixo na tabela. Não são reais nem o terceiro posto desta manhã e nem o 17º da tarde", falou.

Rossi ainda aproveitou para ressaltar alguns dos pontos problemáticos da M1, como a aceleração e a eletrônica. "Temos um problema na aceleração, porque não somos capazes de transferir essa potência para o solo. A eletrônica é um problema que temos desde agosto de 2017. Estamos em julho de 2018 e não conseguimos nada”, seguiu.

“Trabalhamos em certas coisas, mas são pequenas. Não acho que tenhamos feito o que devia. Quando pergunto, me dizem que sim com a cabeça, mas não sei muito bem o que isso significa. Eu cruzo os dedos. Se o problema persiste e não se faz nada para resolver, é evidente que não vai desaparecer por mágica”, completou.

Outro ponto que Valentino aproveitou para apontar foram os pneus, que também não estão trabalhando tão bem. “Os pneus são diferentes. Para mim, eles têm mais vida e menos aderência. Patinamos muito e assim perdemos potência e aderência”, encerrou.

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