Rossi vê Yamaha em “situação difícil”, mas garante motivação e fala em “trabalhar para solucionar problemas”

Já fora da briga pelo título de 2017 da MotoGP, Valentino Rossi garantiu que segue motivado e falou em trabalhar para solucionar os problemas enfrentados no Japão. Italiano reconheceu que a Yamaha vive uma situação difícil

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Valentino Rossi desembarca na Austrália depois de um fim de semana duríssimo no Japão. Além de duas quedas fortes, o italiano viu a YZR-M1 sofrer no piso molhado de Motegi e, depois de se classificar apenas em 12º, abandonou ainda nos primeiros giros por conta de um tombo.
 
Apesar do revés, Rossi evitou mostrar abatimento e falou em trabalhar duro na busca de soluções para o protótipo dos três diapasões.
Valentino Rossi reconheceu momento difícil da Yamaha (Foto: Divulgação/MotoGP)
“Esta é outra pista, outro tipo de aderência, outra temperatura, mas, especialmente, precisamos entender as condições [climáticas]. Aqui sempre muda muito. Espero que seja no seco”, disse Rossi. “Vamos ver. Ano passado foi uma boa corrida. Fui forte no domingo com boas condições. Em fevereiro, no teste, foi difícil para mim. Fui muito lento [12º]. Então amanhã vamos tentar entender nosso nível”, seguiu.
 

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“Venho para a Austrália depois de uma corrida complicada, mas a moral ainda é alta, porque quero trabalhar da melhor maneira com o meu time para solucionar os problemas que tivemos no Japão o mais cedo possível para voltar a completar boas corridas”, declarou. 
 
Com previsão de pancadas de chuva esparsas no domingo, Rossi afirmou que ainda é difícil entender as dificuldades da M1 no molhado.
 
“Para nós, é difícil entender muito bem, porque com os pneus Bridgestone, nós éramos muito fortes, mas também no ano passado com a Michelin a moto era boa”, comentou. “Eu era sempre bem rápido na chuva. Então precisamos entender o motivo”, apontou.
 
“Em Motegi, nós basicamente tivemos dificuldades sempre, de sexta a domingo. Claro, os engenheiros japoneses e também todo o time têm ideias diferentes, algumas coisas diferentes para entender. Diferentes distribuições de peso e etc. Mas espero que seja no seco”, insistiu.
 
Ainda, Rossi confirmou que o foco da Yamaha no momento é o acerto da YZR-M1. O italiano comentou que gostaria de testar com temperaturas mais elevadas, mas o clima no fim de semana vai variar entre 10 e 15°C.
 
“Novas peças, não. Acerto, sim. Seria interessante entender também com mais temperatura, mas parece que a previsão aqui é de frio”, lembrou. “Nós estamos em uma situação difícil agora, especialmente no molhado. No seco, nós temos alguns problemas, mas podemos ser um pouco mais competitivos. Este é um outro fim de semana e vamos tentar o máximo”, garantiu.
 
Questionado se vai testar mais uma vez o chassi de 2016 da Yamaha, Rossi foi claro: “Não”.
 
Por fim, Rossi falou da recuperação da perna fraturada no fim de agosto e voltou a reconhecer que teve sorte por não se ferir nos dois tombos que sofreu em Motegi.
 
“Tive sorte por não ter piorado a perna, porque, na corrida, foi uma queda grande. Tenho um pouco de dor no ombro. Espero não sentir muito na moto. Do resto, estou ok”, contou. “Para mim, esta pista é um pouco mais fácil fisicamente. Especialmente em comparação com Motegi”, continuou.
 
“Mas, ao mesmo tempo, você tem de ficar muito calmo, porque esta pista, especialmente em condições mistas, é perigosa, porque é muito rápida. Então precisa ficar atento”, considerou. “Mas, fisicamente, é um pouco mais fácil, porque é mais fluida”, completou.
 
RITMO DE FESTA

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