Smith vê negociações precoces como “loucura” e sugere que MotoGP tenha janela no estilo do futebol

Bradley Smith avaliou que é uma loucura negociar contratos de forma precoce, uma vez que a MotoGP vive um momento de muita imprevisibilidade. Britânico sugeriu que o Mundial siga o formato do futebol e tenha uma janela de negociações

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Titular da KTM, Bradley Smith sugeriu que a MotoGP copie o futebol e adote uma janela de negociações. Britânico avaliou que o campeonato virou uma loucura com os contratos sendo negociados cada vez mais cedo.
 
Com a maioria dos pilotos no último ano de seus contratos em 2018, a MotoGP promete uma ‘silly season’ daquelas. Os rumores, aliás, já começaram, especialmente em torno de Marc Márquez, Andrea Dovizioso e até Francesco Bagnaia.
 
Há dois anos, a temporada de negociações começou super cedo, com Valentino Rossi renovando seu vínculo com a Yamaha antes mesmo do GP do Catar, abertura da temporada.
Bradley Smith sugeriu que MotoGP tenha uma janela de transferências (Foto: Gold & Goose/KTM)

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Smith considera, no entanto, que a imprevisibilidade da temporada passada transforma essas negociações precoces em “loucura”.
 
“Nós vamos sempre falar de contratos”, disse Smith. “Se você acredita nos rumores do paddock, então o carrossel já começou”, comentou.
 
“Eu estava conversando com o Marc no voo de volta da Malásia, e isso se tornou uma loucura”, comentou. “Quando você olha para esta temporada como um todo, eu diria que três fábricas diferentes pareciam as mais fortes em três pontos distintos da temporada”, recordou.
 
“Então falar sobre isso agora, você nem sabe o que vai acontecer no próximo ano. Em termos de pneus, não sabemos o que está por vir”, afirmou. “Deveria quase existir uma janela e aí você teria de começar a negociar dentro desta janela, e é nessa fase que as pessoas deveriam tomar suas decisões ― não três temporadas antes, já decidindo o que você vai fazer pelos próximos anos”, sugeriu.
 
Smith viveu momentos difíceis na temporada 2017, quando teve de conviver com rumores de uma eventual substituição por Mika Kallio, piloto de testes da KTM. No fim, a marca austríaca escolheu ser leal ao britânico.
 
“A pior parte do dia era vir conversar com vocês [imprensa]. Vou ser honesto, porque vocês não paravam de perguntar e assim por diante”, contou. “Quando você sabe que a situação não é o que deveria ser, quando as pessoas continuam pressionando, claro que não é fácil”, reconheceu.
 
“Eu sabia que precisava encontrar meu caminho com a moto e com o time, e, finalmente, nas últimas corridas a performance melhorou”, comemorou. “Certamente, facilitou a minha vida quando o pessoal fez o anúncio e deixou tudo claro antes do Japão”, concluiu.
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