Substituto de Folger na Malásia, Hernández celebra oportunidade e diz: “Tenho um contrato na Superbike, então é só um teste”

Escalado pela Tech3 para substituir Jonas Folger no teste coletivo da Malásia, Yonny Hernández se disse curioso para guiar a Yamaha. Colombiano lembrou que tem um contrato com a Pedercini para disputar o Mundial de Superbike e insistiu que o trabalho com a escuderia francesa é “só um teste”

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Neste sábado (27), o colombiano conversou com a imprensa no traçado da Malásia e evitou entrar na onda de especulações, se limitando a rotular o trabalho com a Tech3 como “só um teste”. Hernández lembrou que tem contrato com a Pedercini para disputar a temporada 2018 do Mundial de Superbike.
Yonny Hernández vai guiar pela Tech3 no teste da Malásia (Foto: Tech3)

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Chefe da Tech3, Hervé Poncharal frisou repetidas vezes que não pretende contratar um piloto que tenha vínculos com outra equipe, mas, ao longo da semana, colocou Hernández na lista de candidatos ao posto de companheiro de Johann Zarco.
 
“É uma boa oportunidade”, disse Hernández. “Eu estava no teste [do Mundial de Superbike] em Jerez e Hervé me ligou para ver se era possível fazer o teste”, contou.
 
“Eu disse ‘sim’. Claro, é uma boa oportunidade. Nós temos um bom time e uma boa moto para fazer um bom trabalho neste teste. Vamos ver amanhã em relação aos três dias”, comentou.
 
Questionado sobre a opinião de Lucio Pedercini, chefe do colombiano no Mundial de Superbike, em relação ao teste, Hernández contou que o dirigente reconheceu o valor da oportunidade com a Tech3.
 
“Ele certamente sabe que estou vindo para cá para trabalhar com a Yamaha no teste”, falou Yonny. “Pedercini me disse que estava ok, que eu deveria ir e ele entende que é uma boa oportunidade para mim”, continuou.
 
Indagado sobre a possibilidade de testar também nas baterias da Tailândia e do Catar, Hernández explicou que o acordo com a Tech3 é apenas para a Malásia.
 
“No momento, só estamos trabalhando neste teste. Eu não sei. Só falamos com Hervé sobre este teste”, explicou. “No momento, estamos focando em trabalhar no teste e na moto. Claro, não vou fazer o primeiro lugar amanhã. Você precisa entender a moto, o time e os pneus. Há dois anos, eu era um piloto na MotoGP e, claro, estou feliz com isso”, comentou.
 
“Eu, certamente, tenho a energia para voltar mais forte, como uma ilusão. É isso. Preciso ficar focado em trabalhar bem neste teste. Não tenho pressão. Tenho um contrato na Superbike, então é só um teste para mim”, frisou.
 
Acostumado a pilotar derrapando a traseira, Hernández sabe que vai precisar adaptar sua pilotagem às exigências da Yamaha e se disse “curioso” para isso.
 
“Eu estou realmente curioso, porque eu só pilotei Ducati em toda da minha carreira e a moto CRT. Estou verdadeiramente curioso para pilotar a Yamaha, porque sei que todos os pilotos que vieram para este time eram de fato rápidos”, falou. “Acho que com a Ducati eu guiava desse jeito para ser rápido. Acho que com essa Yamaha vou precisar mudar, porque é um estilo de pilotagem muito suave. O motor é diferente. Como eu disse antes, estou realmente curioso, porque só pilotei a Ducati. Amanhã é minha oportunidade de pilotar uma moto realmente boa, uma moto de MotoGP”, concluiu.
 
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