Maverick Viñales voltou a impressionar por sua rápida adaptação à Yamaha. Nesta quarta-feira (16), o #25 voltou a se impor e liderou o segundo e último dia de testes da MotoGP em Valência.
Márquez ainda tentou dar o troco no #25, mas apenas conseguiu reduzir a margem do rival para 0s196. Dovizioso, por sua vez, acabou em terceiro, 0s468 mais lento que o ponteiro.
Maverick Viñales ficou com a liderança em Valência (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Andrea Iannone não teve um dia dos mais fáceis, já que sofreu uma queda forte. Ainda assim, o italiano conseguiu voltar para a pista e mostrar que também se deu bem com a GSX-RR. O #29 cravou 1min30s599 e ficou com o quarto tempo, 0s624 atrás do ex-dono da Suzuki.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Recém-chegado à Ducati, Jorge Lorenzo guiou pela primeira vez a GP17 e ficou com o oitavo posto, 0s769 atrás de seu substituto na Yamaha.
Entre os pilotos da KTM, foi Pol Espargaró quem fez a melhor volta. O catalão registrou 1min31s853 e ficou em 17º, 1s878 atrás de Maverick.
Bradley Smith, por sua vez, foi o 20º.
Marc Márquez gritou com a pobre RCV depois de um tombo (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Também estreante, Sam Lowes não foi para a pista nesta quarta. Ainda dolorido pela queda do dia anterior, o britânico foi poupado para o próximo compromisso da Aprilia, em Jerez. Além de Aleix, a fábrica de Noale também conta com Eugene Laverty nesta bateria no Ricardo Tormo.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Saiba como foi o segundo dia de testes da MotoGP em Valência:
Assim como aconteceu na terça-feira, Lorenzo foi o primeiro a entrar na pista esta manhã, ainda rodando com a GP16.
A Ducati modificou a posição do banco de Jorge, colocando-o um pouco mais para trás e mais para baixo, uma tentativa de evitar que ele carregue muito peso para a dianteira da moto no momento da freada.
Minutos mais tarde, Márquez foi para a pista, usando uma versão híbrida da RC213V, com componentes da versão atual e do próximo ano. Basicamente, a moto de domingo com o motor de 2017.
Já nos primeiros minutos de sua participação nesta quarta, Márquez cravou 1mim30s629, superando a marca com que Viñales liderou os treinos de terça-feira.
Depois de completar seis voltas, Lorenzo retornou aos boxes, onde a Ducati voltou a trabalhar na ergonomia da Desmosedici, mexendo no guidão e também no apoio dos pés.
Após uma rápida passagem pelos boxes, Márquez retornou à pista, agora usando a versão 2017 do protótipo nipônico.
Perto do fim da primeira hora, Rins sofreu uma forte queda na curva 12 de Valência e precisou ser removido da pista de maca. A GSX-RR ficou destruída depois de colidir com a barreira de pneus.
Álex Rins lesionou duas vértebras em uma forte queda (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Álex foi levado direto ao centro médico, com o chefe e alguns outros integrantes da Suzuki se juntando ao pai do piloto, Rafa Rins, no aguardo por notícias. A primeira informação era de que o #42 estava consciente, mas com muitas dores pelo corpo.
Antes de fechar a primeira hora da sessão, o treino foi paralisado em bandeira vermelha por conta de uma queda com Andrea Iannone, que desfez a barreira de pneus. O italiano já tinha se acidentado na terça-feira e caiu no mesmo lugar de seu companheiro de equipe, de forma quase igual.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Iannone parecia um pouco dolorido, mas estava sentado nos boxes, sem parecer precisar de cuidados médicos imediatos. O #29 ainda se recupera de uma fratura de vértebra sofrida em Misano.
Agora funcionário da Marc VDS para ajudar na performance de Tito Rabat, Julián Simón foi o responsável por dar uma carona a Iannone de volta aos boxes.
Na tabela, Márquez tinha a liderança, 0s988 à frente de Viñales. Crutchlow vinha em terceiro, seguido por Dovizioso, Aleix, Lorenzo, Bautista, Miller, Folger e Smith.
No centro médico, Rins não tinha problemas para mover braços e pernas, mas sentia muitas dores nas costas. Assim, os médicos decidiram transferir o espanhol para o hospital para novos exames.
Alguns pilotos sugeriam que as quedas podem estar relacionadas ao fim das asas. Dovizioso explicou que a frente da moto fica muito mais no ar sem o recurso aerodinâmico.
Com o treino paralisado, alguns pilotos se reuniram com Loris Capirossi, conselheiro de segurança da Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade. Entre eles, Crutchlow, Aleix e Bautista.
A impressão inicial era de que as quedas estavam relacionadas ao acúmulo de borracha na linha branca do lado esquerdo da pista na entrada da curva 12, enquanto outros entendiam que esse não era o problema.
Os pilotos, entretanto, pediam a colocação de air fence, que não é colocado naquela curva por conta da dinâmica dos acidentes, bastante diferente daqueles registrados hoje.
Andrea Iannone sofreu uma queda nesta quarta (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Depois de cerca de 40 minutos no ambulatório, Rins foi colocado na ambulância para ser levado ao Nisa 9 de Octubre Hospital. Na maca, Álex fez sinal de positivo, indicando que estava bem.
Depois de pouco mais de uma hora de paralisação e da instalação do air fence, a sessão foi retoma para as cinco horas restantes.
Tão logo a sessão recomeçou, Márquez levou um susto na curva dois. O #93 conseguiu evitar a queda, escapando da pista, mas ao chegar na brita, acabou derrubado da RC213V ao tentar acelerar.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
O #93, então, manifestou sua irritação com o indefeso protótipo, levantou a moto e tentou voltar à pista. Possivelmente ofendida, a RC213V não ligou apesar dos muitos esforços do piloto, forçando Marc a voltar de carona para os boxes da Honda.
Com pouco menos de duas horas de treino — o cronômetro seguiu rolando durante a bandeira vermelha —, a Ducati tinha colocado a GP17 do lado de fora dos boxes, com motor ligado e aquecedores de pneus, apenas esperando por Lorenzo para o primeiro teste de verdade depois da única volta de instalação de terça-feira.
Minutos depois, a curva dois viu um tombo de Bautista, que escapou ileso após perder a frente.
Em seu primeiro giro com a nova moto, Lorenzo saltou para oitavo, 1s5 atrás de Márquez, que seguia no topo da tabela.
Um pouco mais tarde, foi Jack Miller quem caiu. O australiano vinha seguindo Viñales, mas escapou na curva 1. O #43 não se feriu.
Com 4h40min ainda no cronômetro nesse segundo dia de testes, Rossi deixou os boxes da Yamaha pela primeira vez para testar. O #46 admitiu que não ficou muito feliz com o novo motor de Iwata.
Depois de uma nova passagem pelos boxes, Lorenzo voltou para a pista e saltou para o terceiro, 0s451 mais lento que Márquez. Pedrosa era quem tinha a segunda colocação.
Com pneus novos, Rossi também começou a escalar o pelotão. Depois de uma rápida passagem pela quarta colocação, o italiano se colocou em segundo, 0s2064 atrás do líder Márquez.
Pouco depois, Viñales se juntou à casa de 1min30s e assumiu o terceiro posto na tabela, 0s0360 atrás do líder.
Jorge Lorenzo guiou a GP17 nesta quarta (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Cerca de duas horas após o tombo de mais cedo, Iannone já estava pronto para voltar para a pista. A diferença era que agora com um macacão padrão da Dainese, sem a caracterização do início dos trabalhos.
Restando quatro horas de teste, Márquez seguia na liderança, 0s264 à frente de Rossi. Viñales era o terceiro, com Pedrosa, Lorenzo, Dovizioso, Aleix, Miller, Zarco e Crutchlow completando o top-10.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Aproximadamente 40 minutos mais tarde, Dovizioso saltou para o segundo posto, se colocando a 0s217 de Márquez, que seguia firme na ponta. Iannone também tinha melhorado e agora aparecia em oitavo.
Com os rivais encostando, Márquez baixou sua marca para 1min30s558, mas Dovizioso seguiu o mesmo caminho e se colocou a 0s062. Na sequência, Andrea virou o jogo para cima do rival da Honda, tomando a ponta por 0s115. Pedrosa também foi melhor e saltou para terceiro.
Se entendendo bem com a RS-GP, Aleix saltou para a quarta colocação, 0s442 atrás do líder. O bom início para o catalão com a moto de Noale.
Um pouco mais tarde, Crutchlow subiu para terceiro, à frente de Lorenzo, que agora tinha 0s301 de atraso para o companheiro de Ducati, que permanecia no topo da tabela.
Pouco após passar a barreira de 2 horas para o fim, Viñales anotou 1min30s164 e assumiu a ponta, 0s279 à frente de Dovizioso. Márquez era o terceiro, à frente de Iannone, Crutchlow, Rossi, Lorenzo, Pedrosa, Aleix e Zarco.
Depois de algumas horas de silêncio, a Suzuki confirmou que Álex Rins tinha sofrido lesões nas vértebras T8 e T12, o que coloca o espanhol de molho por um mês.
Pouco depois, Maverick rompeu a barreira de 1min29s e abriu os468 de margem para Dovizioso, o segundo colocado.
#GALERIA(6851)
Márquez, então, passou a baixar suas marcas, saltando para a segunda colocação, 0s292 mais lento que Viñales.
Estreante na MotoGP, Sam Lowes não foi para a pista nesta quarta. Dolorido pelo tombo de ontem, o britânico foi poupado para o próximo teste da Aprilia, em Jerez.
Quando a sessão entrou na hora final, Viñales ocupava a liderança, 0s196 à frente de Márquez. Dovizioso tinha o terceiro tempo, com Iannone, Pedrosa, Crutchlow, Rossi, Lorenzo, Aleix e Folger fechando o top-10.
Pouco depois, Bradley Smith sofreu uma queda na curva 14, mas escapou de lesões.
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)
var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);
Nesta hora final, eram poucos os pilotos em pista, mas muita gente ainda não tinha dado o dia por encerrado, então ainda teríamos alguma ação em pista.
Com quase nenhuma ação em pista no fim da tarde, a Ducati preparou a GP16 para Lorenzo fazer uma nova saída. Enquanto a moto era preparada na frente dos boxes, Alex Briggs, uma dos mecânicos de Valentino, foi o escalado para dar uma espiada na garagem rival.
MotoGP, Valência, Teste coletivo, Dia 2:
1 |
25 |
MAVERICK VIÑALES |
ESP |
YAMAHA |
1:29.975 |
|
66 |
76 |
2 |
93 |
MARC MÁRQUEZ |
ESP |
HONDA |
1:30.171 |
+0.196 |
58 |
78 |
3 |
4 |
ANDREA DOVIZIOSO |
ITA |
DUCATI |
1:30.443 |
+0.468 |
33 |
61 |
4 |
29 |
ANDREA IANNONE |
ITA |
SUZUKI |
1:30.599 |
+0.624 |
47 |
51 |
5 |
26 |
DANI PEDROSA |
ESP |
HONDA |
1:30.686 |
+0.711 |
38 |
41 |
6 |
35 |
CAL CRUTCHLOW |
ING |
LCR HONDA |
1:30.709 |
+0.734 |
45 |
63 |
7 |
46 |
VALENTINO ROSSI |
ITA |
YAMAHA |
1:30.709 |
+0.734 |
45 |
69 |
8 |
99 |
JORGE LORENZO |
ESP |
DUCATI |
1:30.744 |
+0.769 |
41 |
66 |
9 |
41 |
ALEIX ESPARGARÓ |
ESP |
APRILIA |
1:30.885 |
+0.910 |
45 |
61 |
10 |
94 |
JONAS FOLGER |
ALE |
TECH3 YAMAHA |
1:30.948 |
+0.973 |
62 |
63 |
11 |
5 |
JOHANN ZARCO |
FRA |
TECH3 YAMAHA |
1:31.015 |
+1.040 |
55 |
61 |
12 |
43 |
JACK MILLER |
AUS |
MARC VDS HONDA |
1:31.069 |
+1.094 |
40 |
59 |
13 |
45 |
SCOTT REDDING |
ING |
PRAMAC DUCATI |
1:31.118 |
+1.143 |
42 |
48 |
14 |
19 |
ÁLVARO BAUTISTA |
ESP |
ASPAR DUCATI |
1:31.186 |
+1.211 |
59 |
69 |
15 |
8 |
HECTOR BARBERÁ |
ESP |
AVINTIA DUCATI |
1:31.244 |
+1.269 |
39 |
59 |
16 |
51 |
MICHELE PIRRO |
ITA |
PRAMAC DUCATI |
1:31.816 |
+1.841 |
37 |
40 |
17 |
44 |
POL ESPARGARÓ |
ESP |
KTM |
1:31.853 |
+1.878 |
33 |
70 |
18 |
53 |
TITO RABAT |
ESP |
MARC VDS HONDA |
1:31.918 |
+1.943 |
36 |
61 |
19 |
76 |
LORIS BAZ |
ESP |
AVINTIA DUCATI |
1:32.161 |
+2.186 |
36 |
52 |
20 |
38 |
BRADLEY SMITH |
ING |
KTM |
1:32.538 |
+2.563 |
34 |
59 |
21 |
50 |
EUGENE LAVERTY |
IRL |
APRILIA |
1:32.568 |
+2.593 |
38 |
57 |
22 |
17 |
KAREL ABRAHAM |
RTC |
ASPAR DUCATI |
1:32.699 |
+2.724 |
31 |
41 |
23 |
12 |
TAKUYA TSUDA |
JAP |
SUZUKI |
1:33.305 |
+3.330 |
68 |
77 |
24 |
42 |
ÁLEX RINS |
ESP |
SUZUKI |
1:33.761 |
+3.786 |
4 |
5 |
|
22 |
SAM LOWES |
ING |
APRILIA |
|
|
|
|
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.