Rivais históricas, Honda e Yamaha anunciam parceria para tentar reverter crise no mercado de 50cc no Japão

Honda e Yamaha anunciaram nesta quarta-feira (5) uma negociação para formar uma parceria para tentar reverter a crise no mercado de 50cc no Japão. Mercado da chamada categoria ‘Classe-1’ vem diminuindo nos últimos anos no país por conta diversificação nos transportes de curto alcance

Rivais históricas na indústria e nas pistas, Honda e Yamaha decidiram unir forças para tentar reverter a crise no mercado de 50cc no Japão. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5) durante a Intermot, a Feira Internacional de Motocicletas, Scooters e Bicicletas Elétricas, que acontece em Colônia, na Alemanha.
 
Essa possível “aliança de negócios” entre as duas gigantes japonesas inclui scooters com motores de 50cc ou motores elétricos.
 
Nos anos 1980, Honda e Yamaha travaram uma intensa disputa pelo mercado doméstico japonês. Apelidada de Guerra HY, essa competição viu as duas marcas colocaram dezenas de modelos nos mercados, mas ambas acabaram com muitas motos encalhadas.
Honda vai fazer uma parceria com a Yamaha no Japão (Foto: Honda)

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Agora, no entanto, as duas enfrentam uma ameaça comum, já que o mercado de veículos de duas rodas encolheu 80% desde os anos 80. Além da diversificação nos tipos de transporte de curto alcance, as fábricas também têm de lidar com novos padrões de segurança, uma nova regulamentação sobre a emissão de poluentes, que vai se tornar mais restritiva, e a crescente busca por produtos elétricos.
 

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“Nessas circunstâncias, Honda e Yamaha chegaram ao entendimento comum de que a cooperação é necessária para enfrentar esses desafios para o futuro e, baseadas nesse entendimento, as duas companhias vão se esforçar para realizar essa colaboração no mercado japonês na categoria ‘Classe-1’”, anunciou a marca da asa dourada em um comunicado à imprensa.
 
No Japão, a categoria ‘Classe-1’ reúne veículos equipados com duas ou mais rodas e com um motor de capacidade total de 50cc ou menos, ou um motor elétrico com potência 0.60 kW ou menos.
 
Este tipo de motocicleta não exige uma habilitação especial no Japão, onde esses modelos constituem quase metade dos veículos de duas rodas vendidos. Atualmente, além da Honda, apenas a Suzuki Motor fabrica scooters de 50cc no país, enquanto a Kawasaki Heavy Industries optou por focar em motos médias e grandes. A Yamaha produz em Taiwan.
 
Nessa colaboração, Honda e Yamaha vão discutir pontos chave, como: 1. Fornecer scooters de 50cc no modelo OEM [Fabricante Original do Equipamento, na sigla em inglês], onde a Honda passa a fornecer modelos para a Yamaha; 2. Desenvolvimento conjunto/ fornecimento OEM da próxima geração de scooters 50cc de negócios — hoje, as das companhias desenvolvem, produzem e vendem esses modelos no mercado nacional (Honda BENLY e Yamaha GEAR), mas vão estudar a possibilidade de um desenvolvimento conjunto com a Honda fornecendo os modelos em sistema OEM para a Yamaha —; e 3. Colaboração na popularização de motocicletas elétricas na categoria ‘Classe 1’.
 
“Com esses esforços colaborativos no futuro, Honda e Yamaha vão se esforçar para tornar a vida das pessoas mais agradável por meio de veículos da categoria ‘Classe-1’, que é acessível e um transporte de operação amigável para muitas pessoas”, seguiu a nota da Honda. “Além disso, as duas companhias vão trabalhar pela revitalização do mercado de motocicletas do Japão”, concluiu.
 
Shinji Aoyama, diretor da Honda Motor Co., destacou o empenho em revitalizar o mercado local produzindo modelos de qualidade.
 
“Por meio desta colaboração com a Yamaha, vamos continuar a oferecer produtos da categoria ‘Classe 1’ que vão além das expectativas dos nossos clientes”, garantiu, “Com isso, vamos devotar nossos esforços a revitalizar o mercado de motocicletas no Japão e estabelecer um ambiente de mercado que permita a popularização de motocicletas elétricas o mais cedo possível”, completou.
 
Katsuaki Watanabe, diretor da Yamaha Motor Co., se mostrou confiante de que esta parceria desenvolva a cultura de motocicleta no Japão.
 
“Nós acreditamos que as nossas atividades colaborativas, que vão começar com uma aliança OEM, irá além do âmbito de uma simples aliança de fornecimento de produtos e vai esculpir uma cultura de motocicleta futura no Japão”, encerrou.
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