Gordon conta que fez convite para passeio onde Stewart fraturou vértebra e revela sentimento de culpa

Jeff Gordon só queria curtir o começo de sua aposentadoria com um passeio de buggy na Califórnia, e convidou pilotos e mecânicos da Nascar. Mas o inocente passeio teve consequência sérias para um ilustre convidado: Tony Stewart, apenas duas semanas antes de começar a última temporada de sua carreira, acabou com uma vértebra fraturada e afastado das pistas por tempo indeterminado.

 

Gordon revelou ter chamado Stewart em entrevista à Fox, rede de TV americana pela qual será comentarista em 2016. E, apesar de acreditar que se tratava apenas de um passeio “nada selvagem ou louco”, o ex-piloto do #24 admitiu “se sentir ainda pior” por causa do convite.

“Faço esse passeio nas dunas há uns quatro ou cinco anos. E eu amo, é uma experiência incrível. Ron Pratte e eu falamos sobre isso ano passado, ‘você acha que Tony gostaria dessa experiência, você acha que conseguimos trazer ele para cá?’”, recordou Gordon, fazendo menção a um famoso colecionador de carros.

 

“Eu pensei ‘certamente, acho que ele vai amar. Seria incrível’. E esse é um dos motivos para eu me sentir ainda pior a respeito do que aconteceu, eu sei do pequeno esforço que eu fiz para trazer ele”, seguiu.

 

O passeio acabou com Stewart capotando, em um acidente que fraturou a vértebra L1. O ferimento deve deixar o #14 fora de combate por dois ou três meses – suficiente para perder até 10 provas da Nascar. Agora, a Stewart-Haas corre contra o tempo para achar um substituto.

 

“Era algo como andar em trenzinho, seguir o líder. Tony estava no fim. Ele estava na frente de um senhor e, na hora do capote, este senhor passou e viu Tony girando lentamente, e pensou que ele teve algum problema, parou para ajudar. E foi aí que o senhor percebeu que Tony tinha alguma lesão”, seguiu Gordon.

“Quando chegamos lá, ele estava de bruços ao lado do carro. Era óbvio que ele estava muito desconfortável. Vou dizer, ele é um cara durão. Sabia que ele estava com dor, mas ele não reclamava. Ele não dizia nada além de apontar que foi nas costas. Cara, ele é muito durão. Eu estaria gritando como um bebê”, continuou.

 

Além de Gordon e Stewart, Greg Biffle era outro piloto encarando as dunas da Califórnia. Ray Everham, chefe de mecânicos de Jeff entre 1992 e 1999, também esteve presente.

 

“Estava muito divertido. Vi um sorriso em seu rosto que não via há tempos. Estava realmente feliz por ele. Estávamos passeando e curtindo. Não fizemos nada selvagem ou louco”, finalizou.

 

A Daytona 500, primeira prova do calendário da Nascar, está marcada para 21 de janeiro.

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth

document.MAX_ct0 = '';

var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');

var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);

document.write("”);