Paludo revela saudades da Nascar e admite que decisão de voltar ao Brasil foi difícil, mas “bem acertada”

Miguel Paludo é um dos grandes nomes do grid da Porsche Cup. O gaúcho sustenta extensa experiência no mundo do automobilismo, com passagens na Nascar e títulos no Brasil. Ao GRANDE PRÊMIO, admitiu que sente saudades da época em que correu nos Estados Unidos, mas reconheceu que a atitude de voltar ao país de nascença foi acertada e só tende a melhorar com ajuda de seu patrocinador

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Miguel Paludo é um dos grandes nomes que integra o grid da Porsche Cup em 2018 e atualmente sustenta a terceira colocação da classificação. Com larga experiência no automobilismo, o piloto chegou a correr nos Estados Unidos e hoje faz uma vitoriosa carreira no Brasil.

Entre os anos de 2011 e 2013, o gaúcho marcou presença no grid da Truck Series. Ao longo das temporadas, conquistou cinco pódios e teve um nono posto como melhor resultado na classificação. Falando sobre sua experiência no certame norte-americano, revelou ao GRANDE PRÊMIO sentir saudades e admitiu que deseja voltar a disputar algumas corridas no futuro. “Sinto saudades da Nascar, foi um divisor de águas na minha carreira, pois é uma categoria sem telemetria, um mundo completamente diferente”, falou.

“Na Nascar, anos não são nada, não é como no Brasil. Lá, uma temporada não é nada, você precisa de muito mais tempo. Uma carreira é feita com três, quatro, cinco anos. Eu aprendi muito sobre feedback de carro, feeling, comunicação, e isso me ajudou muito quando voltei para cá”, seguiu o piloto.

Miguel Paludo (Foto: Reprodução)

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“A experiência na Nascar foi fantástica na minha carreira e com certeza sinto saudades, quem sabe um dia não surge de fazermos algumas corridas. Uma temporada inteira é difícil, mas eu ficaria muito feliz se pudesse fazer algumas corridas”, completou.

O ano de 2014, então, marcou o retorno do competidor para o Brasil. Uma vez em terrar tupiniquins, voltou a correr na Porsche Cup, onde já tinha passagens em 2008 e 2009. Ao falar sobre sua volta ao país, Miguel reconheceu que não foi uma decisão fácil, mas que se mostrou a mais certeira possível. “Foi difícil, foi mais uma decisão de patrocínio”, explicou.

“2013 foi meu melhor ano na Nascar em que estava em quinto no campeonato com quatro, cinco corridas para terminar o campeonato e tinha uma chance até de disputar título. Mas o Brasil estava em uma crise enorme, os times da Nascar estavam diminuindo, hoje muitos times da Truck Series fecharam, foi meio que o caos generalizado”, continuou.

“Eu não tive outra opção a não ser esperar e sabia que correr em uma equipe menor não era o caminho. A decisão foi bem acertada, pois meu patrocinador veio para o Brasil e já tenho uma relação de quatro anos com ele que só tende a melhorar”, encerrou.

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