Campeão da GP2, Gasly acerta com equipe apoiada pela Honda para disputa da Super Formula em 2017

A Mugen será a equipe defendida por Pierre Gasly neste ano em que o francês, campeão da GP2, vai se manter em atividade enquanto espera por uma chance na F1. O jovem piloto ligado ao programa de desenvolvimento da Red Bull vai seguir os passos do belga Stoffel Vandoorne, hoje titular da McLaren

 

Ainda em janeiro, a Red Bull já havia confirmado a ida de Pierre Gasly para a Super Formula, importante categoria de monopostos com base no Japão. Faltava, contudo, saber a equipe a ser defendida pelo francês, campeão da GP2 no ano passado. Mas nesta segunda-feira (13), a Honda anunciou que Gasly vai defender a Mugen na temporada 2017. O jovem da Red Bull vai seguir os passos de Stoffel Vandoorne e se manter em ritmo de corrida no Japão enquanto espera por uma oportunidade para virar titular da F1.

 
Gasly vai ser companheiro de equipe de Naoki Yamamoto na Mugen. A Honda também anunciou os seus outros pilotos na Super Formula Japonesa. A Nakajima, equipe do lendário ex-piloto japonês Satoru Nakajima, terá como um dos seus pilotos Daisuke Nakajima, filho mais novo de Satoru e irmão de Kazuki Nakajima, hoje piloto da Toyota no Mundial de Endurance.
 
A novidade na equipe de Nakajima foi a contratação do veterano indiano Narain Karthikeyan. Com passagem apagada na F1, o piloto vai ocupar a vaga deixada por Bertrand Baguette, ex-Indy, que neste ano vai correr na Super GT. O brasileiro João Paulo de Oliveira também integra o grid da Super GT japonesa.

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Pierre Gasly foi apresentado como piloto da Mugen na Super Formula em 2017 (Foto: Honda Racing)
Takuya Izawa e Tomoki Nojiri vão correr pela Docomo Dandelion, equipe defendida por Vandoorne no ano passado. A Real Racing fechou com Koudai Tsukakoshi, enquanto Takashi Kogure vai acelerar pela B-Max.
 
Embora tivesse o desejo de estar na F1 no grid nesta temporada, Gasly se conformou com a chance de correr na Super Formula. Ao menos, o francês vai ter mais chances de trabalhar coo reserva e terceiro piloto da Red Bull, sendo parte importante no desenvolvimento do novo RB13 ao longo da temporada 2017.
 
“Este é um grande novo desafio para mim e é exatamente isso que eu amo”, disse Gasly. “Tudo vai ser muito diferente, não tenho experiência com o carro ou com as pistas e sei que a cultura japonesa, a filosofia, a maneira de trabalhar, tudo é diferente. De certa forma, estou seguindo o que Stoffel Vandoorne fez no ano passado antes de entrar na F1. É mais experiência para somar à campanha da GP2 do ano passado”, frisou.
 
“Também estou realmente satisfeito por ser terceiro piloto na Red Bull Racing por mais uma temporada, por trabalhar próximo a Max e Daniel, ganhar mais experiência sobre o funcionamento do time, como eles se comportam nos GPs”, listou. “Tem muita coisa para aprender sobre o novo carro e o novo regulamento. É tudo muito valioso”, comentou.
 
“Acho que a Super Formula vai ajudar com isso. Um pouco menos de potência do que o carro da GP2, então mais lento em linha reta, mas com mais aerodinâmica, portanto mais veloz nas curvas, e isso também se relaciona ao carro deste ano da F1. Vai ser muito interessante ver a comparação de tudo isso”, declarou. “Estou indo para a temporada da Super Formula com muito pouco teste, então não vai ser nada fácil: um carro e seis novas pistas para aprender”, reconheceu. 
 
“Ainda vou ficar baseado na Europa e voar para o Japão para as corridas lá e o meu trabalho com a Red Bull Racing aqui. Vai ser um ótimo ano”, concluiu Gasly.
 

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