Considerando “boas perspectivas econômicas”, Autódromo de Curitiba volta atrás e descarta fim das atividades

Depois de anunciar a construção de um condomínio na área do Autódromo de Curitiba, a sequência das atividades do autódromo foi assegurada. O presidente do palco, Jauneval Oms, usou as perspectivas do país como argumento para seguir operando

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Boas notícias para o automobilismo brasileiro: a venda do Autódromo de Curitiba, dada como certa em janeiro, não vai se concretizar. De acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira (16) e assinado pelo presidente do circuito, Jauvenal Oms, o corpo dirigente usou as “boas perspectivas econômicas” do país para voltar atrás no fim das atividades e seguir operando normalmente.
 
“Em razão das boas perspectivas econômicas e políticas do país para os próximos anos, os sócios do AIC (Autódromo Internacional de Curitiba) estão optando pela continuidade das atividades, focando em novas parcerias. Além do aspecto econômico, levamos em consideração as mensagens recebidas do poder público, instituições de classes, pilotos e equipes para que fossem analisadas todas as possibilidades de continuidade do autódromo”, explicou Oms.
Curitiba vai seguir operando (Foto: Fernando Silva/Grande Prêmio)
A ideia original era iniciar um empreendimento imobiliário na área em que se localizava o autódromo. Um condomínio deveria ser erguido no lugar do circuito.
 
“Embora tal decisão exija novos desafios, estaremos lutando para que este patrimônio desportivo continue sendo orgulho para o município de Pinhais, Estado do Paraná e o Brasil”, seguiu.
 
A venda deu um tom diferenciado para a etapa da Stock Car em Curitiba. Realizada em março, a prova foi marcada pela lamentação de uma “perda para o esporte do Brasil”.
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