Nelson Piquet mostra orgulho do filho Pedro. E diz que ida para GP3 o transformou “de menino para homem”

Nelson Piquet confessou que deixou o filho viver sozinho para disputar a GP3 e que a mudança provocou um grande crescimento na carreira de Pedro. Competindo pela Trident, o brasileiro é o sexto colocado no campeonato e faz uma temporada expressiva na categoria

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Pedro Piquet “se transformou de menino para homem” desde que começou a disputar a GP3. É o que acredita seu pai, Nelson Piquet. O tricampeão mundial de F1 não poupou elogios ao filho e revelou que o deixou na Europa para “fazer tudo sozinho”. E tem dado resultado.
 
Atualmente com 20 anos, Pedro terminou a temporada da F3 Europeia no ano passado apenas em 14º lugar, depois de um ano difícil a bordo da Van Amersfoort Racing. Para 2018, a mudança foi muito maior e mais significativa: a transferência para a GP3 colocou o brasileiro em outros patamares e o fez viver por conta própria.
 
Como consequência, o piloto da Trident está, hoje, na sexta colocação do campeonato e, mesmo sendo novato, Pedro está atrás apenas de Giuliano Alesi na sua equipe, que é composta por quatro pilotos. Piquet está em grande fase de ascensão no campeonato e somou 44 dos 46 pontos na tabela nas quatro últimas corridas, sendo dois pódios, um em Paul Ricard e outro em Spielberg.
Pedro Piquet festeja o pódio com o pai, Nelson Piquet, na Áustria (Foto: Reprodução)
"Este ano deixamos Pedro na Europa completamente sozinho, sem nenhum treinador. Ele está fazendo de tudo e se transformado de menino para homem. Para mim, está funcionando. Ele tem que fazer tudo sozinho”, afirmou Nelson.
 
"Há tantas coisas para desenhar juntos, a equipe, o engenheiro, a mecânica. Ele está muito bem aqui e gosta do time. Ele está recuperando sua confiança", completou.
 
No último domingo (1), Pedro saiu da Áustria com um segundo lugar, depois de já ter conquistado a quarta colocação na corrida 1, no Red Bull Ring. O brasileiro terminou apenas 0s821 atrás do primeiro colocado, Jake Hughes. Além disso, a única corrida em que não terminou dentro do top-6 foi na corrida 2 da abertura da temporada, em Barcelona. Na ocasião, o piloto se envolveu em um acidente e não completou a prova.
 
Um fator que contribuiu para a boa performance de Pedro na GP3 foram os pneus. Segundo o piloto da Trident, os compostos da Pirelli utilizados no campeonato se assemelha aos que utilizava quando competia na F3 Brasil em 2014 e 2015.
 
"Com a F3 [Europeia] eu realmente sofri [com os pneus Hankook da categoria]. Eu acho que é o pneu, eu sou muito bom com esse Pirelli, como os que eu tinha em casa, no Brasil", disse o jovem piloto. "Estou satisfeito com a forma como tudo está indo, como a equipe está trabalhando e como os quatro pilotos estão trabalhando juntos", afirmou.

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:

0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;

top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.