Paddock GP: Expectativa criada sobre Pietro Fittipaldi ajuda a gerar desconfiança sobre talento

A ascensão de Pietro Fittipaldi, que após um ano sofrível na F3 Europeia foi mantido pela Fortec, mas subiu com a equipe para a disputa da temporada 2016 da F3.5 V8, antiga World Series, foi um dos temas do Paddock GP na última terça-feira. A expectativa gerada pelo seu sobrenome laureado tem sido correspondida de forma inversa dentro das pistas

Pietro Fittipaldi, neto de Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial de F1, deu um passo considerável em sua carreira como piloto. Na última terça-feira (26), o brasileiro nascido em Miami foi oficializado pela equipe Fortec para a disputa da temporada 2016 da F3.5 V8, a antiga World Series. Trata-se de um degrau relevante para o piloto de 19 anos, que não foi bem na última temporada, quando competiu na F3 Europeia e terminou apenas em 17º colocado, atrás, por exemplo, de Sergio Sette Câmara, que inclusive garantiu um lugar no cobiçado Red Bull Junior Team, a famosa academia taurina de desenvolvimento de jovens talentos. A ascensão de Fittipaldi no automobilismo foi discutida durante a 14ª edição do Paddock GP, programa em vídeo do GRANDE PRÊMIO, que foi exibido na última terça-feira ao vivo direto dos estúdios da F-Inter em São Paulo. 
Pietro Fittipaldi é neto de Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial de F1 (Foto: Getty Images)
Victor Martins, editor-chefe do GRANDE PRÊMIO e também comentarista dos canais ESPN, acompanhou toda a temporada da F3 Europeia e analisou como fraco o ano de Fittipaldi, que, depois de conquistar o título da F-Renault Inglesa em 2014, não conseguiu convencer no seu primeiro ano em um certame mais forte. Ainda assim, subiu de categoria para entrar num grid ainda mais competitivo.
 
“É uma ascensão na carreira. Mas é uma ascensão de um piloto que foi 17º colocado daquele que foi um dos piores campeonatos que eu vi na vida”, analisou Martins. “E aí, vai uma filosofia de vida: você é na vida o que você alcança na vida. Ninguém espera que o Flavio Gomes escreva ruim, ninguém espera que um Roger Federer, um Novak Djokovic, não cheguem na final de um Grand Slam, ninguém espera que um João Manuel Carneiro escreva uma novela de nível abaixo de ‘Avenida Brasil’. Da mesma forma, você espera de um Fittipaldi algo muito alto. E se um piloto deste chega a uma categoria com pilotos ruins, você espera que ele vá minimamente bem nesta categoria. E não foi o que aconteceu”, complementou.
 

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