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“Não sou de pensar em jejum de vitória. Outro dia alguém veio me perguntar sobre vitória e aí que parei para pensar no tempo a gente não ganha uma corrida”, disse Cacá, entrevistado pelo GRANDE PRÊMIO. “Nesse meio de caminho a gente teve chance de vencer, mas optamos por somar mais pontos no fim de semana, e não por fazer estratégia louca para vencer uma ou outra. No fundo, não estou preocupado com o jejum de vitórias. Se começar a aumentar muito, aí vou me preocupar mais”, brincou.
Cacá Bueno vê um 2018 melhor no horizonte (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
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O jejum faz parte do processo de adaptação à equipe Cimed, casa de Cacá desde o fim das atividades da Red Bull em 2016. Sem chamar atenção ao longo de 2017 na casa nova, Cacá terminou o campeonato em nono. Em 2018 a história é outra: sétimo lugar, mas empatado em pontos com o quinto.
“Isso me deixa mais tranquilo, talvez. Sempre confiei bastante no meu trabalho e me motivei para ter bons resultados. O resultado ruim me irritava, mas não tirava minha motivação e vontade de vencer. Esse ano eu já comecei bem melhor. Não que os outros não tiveram problemas, mas quando meu motor quebrou com o Felipe Massa [na Corrida de Duplas] a gente estava em segundo. Se chegasse em terceiro, quarto ou quinto, hoje poderia ser o vice-líder”, ponderou.
Cacá Bueno não vence desde julho de 2016 (Foto: Bruno Terena/RF1)
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“Ainda não é um carro para vencer corrida ou fazer pole, mas já é um carro bem melhor que o do ano passado. Ainda faltam 0s2 ou 0s3 para o líder, mas ano passado eu terminava os treinos em 20º, brigava para ser 14º numa classificação. As coisas estão melhorando, encontramos o caminho. Quanto tempo vai levar até a gente ter o melhor carro do grid? Aí é uma pergunta mais complicada de responder. Mas o ano já começou bem melhor e isso te dá tranquilidade e leveza”, refletiu.
O Velopark representa uma chance concreta para Cacá encerrar o jejum de vitórias. Com duas vitórias em Nova Santa Rita, a última em 2016, o veterano parece uma boa aposta. Não por acaso, o piloto da Cimed foi o melhor no caótico treino classificatório de sábado.
“Essa é uma das minhas pistas prediletas. Complicada, difícil, uma primeira curva meio esquisita, mas os resultados são positivos e isso sempre anima um pouco mais”, encerrou.
O GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' a etapa do Velopark com os repórteres Fernando Silva e Vitor Fazio. Acompanhe todo o noticiário da Stock Car aqui.
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