De volta pra ‘casa’, Átila festeja recomeço na TMG e inicia temporada 2017 da Stock Car como habitué do top-10

Átila Abreu tem uma peculiar coincidência em relação ao líder da temporada 2017 da Stock Car, Daniel Serra. Em todas as atividades de pista desde o início do campeonato, o sorocabano é o único que igualou o piloto da RC/Eurofarma ao se colocar no rol dos dez primeiros colocados. Átila considera o fato de estar novamente correndo ‘em casa’ na TMG algo fundamental depois de um ano pra lá de complicado

 

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De volta à velha casa, Átila Abreu se sente mais à vontade do que nunca na Stock Car. Na TMG/Shell Racing para a temporada 2017 da principal categoria do automobilismo brasileiro, o sorocabano reencontrou Thiago Meneghel, com quem trabalhou na antiga formação do time americanense, então chamada AMG, onde viveu seus melhores momentos no certame. Depois de um ano difícil no time chefiado por Rodolpho Mattheis, Átila volta a trabalhar com Thiago e, na nova-velha parceria, começou com uma marca comum apenas ao líder do campeonato, Daniel Serra: o piloto do carro #51 foi o único piloto, além de Serrinha, a andar no top-10 em todas as atividades de pista em Goiânia e também neste fim de semana, no Velopark.

 
Átila vem embalado por um pódio, que veio logo na segunda corrida do ano na temporada. Em Nova Santa Rita, o sorocabano também vem conseguindo se colocar entre os dez primeiros. No fim das contas, trata-se de um novo e promissor momento depois de um 2016 marcado por uma vitória debaixo de chuva em Goiânia, mas de poucas boas lembranças de um ‘casamento que não deu certo’.
 
Em conversa com o GRANDE PRÊMIO na manhã deste sábado (22), pouco antes do treino classificatório no Velopark, Átila destacou o bom momento na TMG, mas lembrou que é preciso continuar trabalhando duro para se manter entre os primeiros, ainda mais em uma categoria tão parelha e de alto nível técnico como é a Stock Car.

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Atila Abreu destacou o recomeço na TMG e o bom início de trabalho na temporada 2017 da Stock Car (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
“Acho que é o resultado de muito trabalho, mas também é uma perspectiva nova em relação ao ano passado. A gente vem sendo constante. O trabalho feito em Goiânia mostra isso. E lá colhemos o resultado de um fim de semana em que não fomos o melhor carro, mas estivemos sempre entre os primeiros: fiz um quinto e um segundo, e saímos de lá em terceiro no campeonato”, destacou o piloto, que faz 30 anos no próximo dia 10 de maio.
 
“Aqui a gente chega de novo no grupo da frente, talvez não tão bem quanto lá. Ainda estamos sofrendo com alguma característica do carro que não conseguimos resolver e, quando resolver certamente vamos estar lá entre os três, quatro primeiros. O Velopark é uma pista em que todo mundo está muito pertinho”, ressaltou Abreu, décimo colocado na segunda sessão, nesta manhã.
 
Átila sabe, contudo, que mais difícil que chegar no rol dos ponteiros na Stock Car é permanecer. “A gente tem de continuar trabalhando. Mesmo assim, até agora a gente ficou entre os dez primeiros em todos os treinos do ano, mas aqui ainda não tivemos velocidade, estamos mais perto do décimo que do grupo da frente. Vamos continuar trabalhando para que a gente saia daqui do Velopark brigando pelo pódio e talvez consolidando a nossa posição no campeonato”, disse.
 
Na visão do piloto da TMG/Shell Racing, voltar para uma equipe na qual está acostumado com o método de trabalho acaba sendo importante. No fim das contas, Átila lamentou o fato de a união com o time de Rodolpho Mattheis não ter dado certo, apesar de o sorocabano ter finalizado o campeonato em oitavo colocado e com uma vitória conquistada.
 
“Cada equipe tem sua característica. Quando recebi o convite para sair da AMG na época e ir para a Shell Racing, que fazia parte da equipe Mattheis, foi uma oferta irrecusável. A Mattheis é uma das grandes equipes da Stock Car, e achei que era uma boa oportunidade profissional que tive para melhorar, conhecer novos métodos de trabalho… mas infelizmente a gente não conseguiu encaixar”, lamentou.
Apenas Átila e Daniel Serra andaram no top-10 em todas as atividades de pista da Stock Car em 2017 (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
“Foi um ano bem difícil, não fomos realmente competitivos. Nossa melhor corrida foi na chuva em Goiânia, onde vencemos mais na base da estratégia, mas colhemos resultados apenas medianos durante o ano. Foi uma pena porque eu tinha uma perspectiva muito grande, mas por algum motivo a gente não conseguiu “, disse.
 

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De volta à velha casa, Átila busca trabalhar em conjunto com a equipe de Americana para, ao lado de Meneghel, Ricardo Zonta, da Shell Racing e de todo o time, levar essa união ao topo da Stock Car.

 
“As oportunidades apontaram de novo para a TMG, com o Thiago Meneghel à frente do quadro societário. Aí vim parar na velha casa. Então acho que foi muito mais uma questão de casamento, mesmo, tanto que a Mattheis continua andando na frente esse ano com o Julinho, o Pizzonia, e é uma equipe que vai continuar sendo grande. E aqui na TMG, a maioria das pessoas aqui é a mesma, não é algo novo para mim, sei como eles trabalham, então fica muito mais fácil trabalhar, mais fácil de colher os resultados desta forma. Então agora é concentrar neste trabalho para voltarmos ao grupo da frente e sermos novamente protagonistas”, finalizou.

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