“Paraibano pé vermelho”, Valdeno vibra por voltar a correr em casa em Londrina e festeja boa fase na Stock Car

Valdeno Brito está feliz da vida com sua nova e boa fase na Stock Car. Em seu primeiro ano pela equipe americanense TMG, chefiada por Thiago Meneghel, o experiente piloto de 42 anos ainda não venceu, mas tem somado pontos fundamentais para se colocar ali na luta pelo título. Quarto colocado na temporada 2016 da Stock Car, o paraibano residente há dez anos em Londrina festejou a chance de voltar a correr em casa após quatro anos

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Valdeno Brito está em casa neste fim de semana. Nascido há 42 anos em Campo Grande, na Paraíba, o experiente piloto, dono de oito vitórias e oito poles na Stock Car, está há pouco mais de uma década radicado em Londrina, palco da oitava etapa da temporada 2016, neste domingo (25). É, definitivamente, uma ocasião especial para Valdeno, que se considera “um paraibano pé vermelho” por estar tanto tempo morando no Paraná, onde tem sua base familiar e seus negócios. E é também em Londrina que Brito tem a chance de consolidar sua grande fase em um ano marcado por mudanças em sua carreira.
 
Depois de ter disputado as quatro últimas temporadas pela Shell/A.Mattheis, veio a transferência para a TMG (antiga AMG), time baseado em Americana, interior de São Paulo, e comandada pelo experiente engenheiro Thiago Meneghel. E os resultados têm sido muito bons neste primeiro ano da parceria. Extremamente regular e sempre ali pontuando bem, Valdeno ocupa a quarta colocação da temporada, com 122 pontos. O líder do campeonato é Felipe Fraga, que tem 163.
 
“Estamos aí, comendo pelas beiradas [risos]. Graças a Deus, né? É uma equipe nova, é tudo novo… eu vim de quatro campeonatos por outra equipe, estava bem entrosado. Aqui, sinto que o entrosamento está sendo cada vez maior e sinto também que ainda não chegamos ao ápice do nosso potencial”, comentou o paraibano-londrinense ao GRANDE PRÊMIO.

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Valdeno Brito corre em casa neste fim de semana em Londrina (Foto: André Santos)
“Você vê que, nas classificações, ainda não conseguimos encontrar a nossa performance, temos feito sempre corridas de recuperação, então isso sempre dificulta um pouco mais”, acrescentou Valdeno, lembrando a sua performance na Corrida do Milhão, marcada por uma prova inteligente e uma grande ‘remontada’. 
 
“Interlagos foi um reflexo disso: larguei em 11º, me livrei dos acidentes na primeira volta, acabei em terceiro. Tive um carro bem rápido na prova. Foi bom, mas acho que falta acertar isso: encaixar bem a classificação para pra brigar de igual para igual na corrida. Porque, ritmo de corrida, a gente já tem”, disse.
 
O ritmo de classificação, tão pedido por Valdeno, acabou vindo justamente em casa. No último sábado, o veterano esteve sempre entre os primeiros colocados nos treinos livres — liderou a primeira sessão — e ficou perto da pole, conquistando o quarto lugar do grid. Assim, as perspectivas são muito boas para a corrida de logo mais, a partir de 13h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo SporTV.
 
No fim as contas, tudo é reflexo de um trabalho que vem sendo realizado da melhor forma entre piloto e equipe. “Tem sido ótimo. O Thiago é um cara muito bom, muito tranquilo. O Marcos, nosso engenheiro, também é muito bom, cada vez a gente vem se entrosando mais. Estou muito feliz com o campeonato que eu tenho feito. Mas não estou surpreso.”
Valdeno Brito acredita que o melhor em termos de performance ainda está por vir (Foto: Toni Hermann)
“Estou há 11 anos na Stock Car, e essa experiência só tem me ajudado: não perdi a velocidade, e a experiência tem me ajudado muito em várias situações. Quando fechei com o Thiago, falei para ele: ‘Tenha fé que, se as coisas acontecerem como o planejado, vamos estar ali disputando o campeonato.’. E é o que tem acontecido. Não vim aqui para crescer no primeiro ano, ir um pouco além no segundo… vim para ganhar corrida, penso sempre nisso, fazer pontos e lutar pelo título. No meio do caminho, claro, coisas acontecem. Na Stock Car, claro, não há favoritos. O nível dos pilotos e das equipes é tão alto, com muita gente perto, que se alguém encontrar aí 0s2, sai de décimo para lutar pela vitória”, ressaltou Valdeno, destacando o equilíbrio na Stock Car.
 
E não é à toa. No sábado em Londrina, os três primeiros colocados do grid de largada foram separados por meros 0s008. Valdeno também ficou muito perto do tempo da pole, conquistada por Max Wilson: apenas 0s042. 
 

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“Então, tudo pode acontecer, mas o positivo é que a gente sente que ainda não estamos no nosso ápice em termos de performance. Acho que, no fim do ano, vamos chegar ao nosso melhor”, afirmou o piloto, confiante.

 
No fim das contas, o cenário é ainda mais positivo por Valdeno voltar a correr em Londrina depois de tanto tempo. “É especial. Estou há dez anos aqui na cidade. Eu me sinto em casa, cada vez mais me sinto em casa. Me sinto um paraibano pé vermelho [risos]. É bom sair do autódromo e dormir na sua cama, acordar, vir para o autódromo, então é um privilégio muito grande”, complementou o ‘Expresso da Paraíba’.
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