Único argentino da Stock Car, Girolami se surpreende com começo difícil e tenta driblar ‘mala suerte’ em Tarumã

Néstor ‘Bebu’ Girolami encara neste fim de semana a quinta etapa da temporada 2016 da Stock Car pensando, acima de tudo, em deixar o azar para trás. Único estrangeiro do grid nesta temporada, o bicampeão do Super TC2000 luta para sair do fim da tabela e mostrar o talento que o consagrou na terra natal Argentina

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Pouco depois de confirmar, ainda no fim do ano passado, que disputaria por completo a temporada 2016 da Stock Car, Néstor ‘Bebu’ Girolami deixou claro que tinha como objetivo sair da zona de conforto. Logo depois, viria o bicampeonato do Super TC2000 e a certeza de estar buscando novos horizontes em terras brasileiras. Mas em quatro etapas — ou sete corridas — disputadas até agora, o argentino de 27 anos teve mais dificuldades que o imaginado. Seu melhor resultado até agora foi um décimo lugar na corrida 2 em Goiânia. Em Santa Cruz do Sul, por exemplo, o piloto da Carlos Alves acabou se envolvendo em um acidente com Felipe Guimarães e ficou de fora na primeira volta da corrida 1.
 
Girolami corre praticamente em casa neste fim de semana. Tarumã, localizada em Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre, recebe a quinta etapa da temporada 2016. Na visão de ‘Bebu’, é a chance ideal para reagir, deixar a ‘mala suerte’ para trás e mostrar que não é um dos principais nomes do forte automobilismo argentino por acaso.
 
“Sempre imaginava que o começo fosse bem difícil, mas não imaginava que seria tanto”, lamentou ‘Bebu’ em entrevista ao GRANDE PRÊMIO na última sexta-feira (24) nos boxes da Carlos Alves em Tarumã. 
O argentino vem tendo de lidar com a 'mala suerte' no seu início de trajetória na Stock Car (Foto: Duda Bairros/Vicar)
“Aconteceram muitas coisas. Mas o jeito agora é trabalhar ainda mais, e sempre em frente, aprender com os erros e tentar não cometê-los mais. A verdade é que a ‘mala suerte’ existiu, mas também procuramos fazer com que a sorte volte a ficar ao nosso lado. Então, trabalhamos muito para esta corrida, a equipe tem feito um belo trabalho, e creio que vamos conseguir fazer um bom fim de semana”, disse, confiante, o piloto nascido em Isla Verde, próximo a Córdoba.
 
Na visão de ‘Bebu’, a Stock Car não difere muito ao que o piloto está acostumado no país vizinho. Tudo, no fim das contas, acaba sendo uma questão de adaptação.
 
“O automobilismo na Argentina e no Brasil é muito competitivo. As pistas são muito parecidas, os carros são muito rápidos, então acho que a maior diferença é a adaptação ao pneu,  mesmo as pistas, já que todo mundo aqui já conhece, e isso acaba sendo uma vantagem para eles. Mas treinando com o simulador, treinando antes de cada corrida, essa vantagem diminui muito”, comentou Girolami, que buscou uma preparação distinta para o fim de semana em Tarumã.
Bebu Girolami ficou de fora da etapa de Santa Cruz do Sul na primeira volta da corrida 1 (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
“Testei aqui com um carro da Stock Car Light, então isso me ajuda a evoluir, a chegar mais perto no primeiro treino”, revelou o argentino.
 
Tarumã é a pista de maior velocidade média do automobilismo brasileiro. Não chega a ser tão veloz quanto o oval de Rafaela, mas ainda assim Girolami gostou demais do que viu em termos de desafio. “Tarumã é uma pista muito legal, gostei demais. A curva 1 é muito veloz, feita em quinta marcha. Achei muito parecida com as pistas que vemos na Argentina, muito legal, com a maior velocidade média do Brasil. Gosto muito desse tipo de pista”, declarou.
 

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Ao falar sobre o incidente com Guimarães em Santa Cruz do Sul, Girolami não quis polemizar. Para ‘Bebu’, o mais importante nesses casos é garantir uma melhor posição no grid para evitar, como diria Vanderlei Luxemburgo, sair da ‘zona da confusão’.

Néstor 'Bebu' Girolami busca reação após começo difícil na Stock Car (Foto: Duda Bairros/Vicar)
“Sempre acontece quando você está no meio do pelotão. Não acho que é intencional, é que a chance de dar algum problema é muito maior quando você está do meio para trás. A solução é classificar melhor, do meio pra frente, aí o risco é menor, mas faz parte, sempre tem alguma possibilidade de bater”, finalizou.
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