Casagrande admite que aplicou ‘tática Hamilton’ contra Nonô na corrida 1: “Tinha que fazer alguém ultrapassá-lo”

Gabriel Casagrande segurou Nonô Figueiredo de propósito, uma tática que levaria o veterano a ser acertado por Thiago Marques. Seria ótimo para as chances de título do piloto da Renault no Brasileiro de Marcas, mas uma quebra na penúltima volta acabou com tudo

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Gabriel Casagrande teve uma prova decepcionante neste sábado (10). Depois de segurar a liderança nas primeiras voltas e fazer uma prova próxima do ideal, um problema mecânico forçou o abandono na penúltima volta da corrida 1 do Brasileiro de Turismo em Interlagos.
 
A quebra do mocinete tornou inútil a tática aplicada na etapa – Casagrande segurou o grid nas primeiras voltas, na expectativa de forçar perda de posições de Nonô Figueiredo, então líder do campeonato. Sim, é exatamente a mesma coisa que Lewis Hamilton fez com Nico Rosberg no GP de Abu Dhabi.
 
O problema é que, preso atrás de Casagrande, Nonô virou vítima de Thiago Marques – o piloto da Toyota bateu em Figueiredo, que terminou a corrida em oitavo. Seria ótimo para Casagrande, não fosse o abandono.
 
“A gente tinha um carro mais rápido, mas precisou segurar. Se ele (Nonô) terminasse em segundo, o título ficava mais difícil”, explicou Casagrande, falando ao GRANDE PRÊMIO. “Eu tinha que fazer alguém ultrapassar ele. Fui segurando o ritmo, como o Hamilton em Abu Dhabi, até que na sexta ou sétima volta o Thiago (Marques) acabou dando um toque nele. Não era isso que era pra acontecer, mas eles se enroscaram”, completou.
Gabriel Casagrande (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
Mesmo com o acidente de Figueiredo, Casagrande parte para a última corrida do ano com chances remotas de título. Com 35 pontos em jogo, o piloto da Renault vai precisar reverter 31 de vantagem de Gustavo Martins, novo líder do campeonato.
 
“A corrida estava sob controle, a gente ia se tornar os maiores vencedores da categoria”, disse. “Depois que deu o enrosco eu pude seguir em frente, cuidando o carro, sem subir em zebras, e acabou quebrando. Não acusa, simplesmente quebra. Estava andando bem, tranquilamente, e no meio do Pinheirinho eu fui acelerar e não tinha potência. Fui até o carro parar, quase abrindo a última volta”, lamentou.
 
“Faz parte, o cara lá de cima quis e a gente tem que aceitar. O campeonato ficou muito difícil, mas a gente sabe que fez o nosso dever. Tanto eu quanto a equipe, a gente estava em uma condição perfeita. Bola pra frente. A gente ainda tem muito a conquistar. Não foi esse ano, talvez no próximo”, completou.
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