Nonô, Orige, Casagrande, Martins e Marques: como os cinco primeiros no BR de Marcas partem para decisão

A rodada dupla de Interlagos do Brasileiro de Marcas vai definir o campeão de 2016. Oito surgem com chances matemáticas, mas cinco pintam com chances reais. Procurados pelo GRANDE PRÊMIO, Nonô Figueiredo, Vicente Orige, Gabriel Casagrande, Gustavo Martins e Thiago Marques falaram sobre a decisão

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O Brasileiro de Marcas, uma das categorias que acompanha o circo da Stock Car, vive dias decisivos neste final de semana. O título está claramente em aberto, com diversos pilotos capazes de levantar a taça em Interlagos. Com 70 pontos em jogo, oito candidatos mantem chances matemáticas – mas apenas cinco aparentam ter possibilidades reais. Nonô Figueiredo, Vicente Orige, Gabriel Casagrande, Gustavo Martins e Thiago Marques vão para o tudo ou nada.
 
O quinteto é separado por 25 pontos. De Nonô, com 199, até Marques, com 174, todos podem terminar a corrida 1 do final de semana em Interlagos com a liderança do campeonato. Figueiredo, aliás, trava uma disputa particular com Orige, meros 2 pontos atrás. A disputa fica mais intensa por conta da pontuação especial da rodada final – ao invés dos convencionais 23 tentos dados ao vencedor, serão 35 em cada corrida.
 
Horas antes do início da decisão, o GRANDE PRÊMIO compila a postura de cada um dos principais candidatos ao título. Através de perguntas simples, fica claro como cada um parte para as últimas duas corridas.
 
A corrida 1 do Brasileiro de Marcas tem largada marcada para as 10h25 (de Brasília) deste sábado. A corrida 2 começa às 15h20 do domingo.
Nonô Figueiredo (Foto: Fernanda Freixosa)
1º) Nonô Figueiredo, Chevrolet, 199 pontos
 
Qual sua estratégia para o final de semana? “Como a pontuação está muito próxima, não tem como jogar muito com a questão dos pontos, com o fato de eu estar liderando. É tentar ter a melhor performance possível na primeira corrida. Se depois tiver alguma estratégia para tentar administrar (na segunda corrida), é óbvio que eu vou tentar fazer isso. Mas por enquanto não tem estratégia nenhuma, é só tentar terminar o mais na frente possível”.
 
O que você acha da pontuação extra? “É o regulamento. Todo mundo já conhece as regras, então não para muito para pensar se é bom ou ruim. O campeonato chega na última etapa com oito pilotos com chances de ser campeão. Se faz um maior número de pilotos chegar na última corrida com chances de título, é uma decisão que se mostra acertada”.
 
Qual foi sua melhor corrida em 2016? “A corrida de Curvelo. Pelo fato de eu ter corrido com 80kg e, mesmo com problemas de freio, sair na liderança no campeonato, diria que foi muito importante”.
Vicente Orige (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
2º) Vicente Orige, Honda, 197 pontos
 
Qual sua estratégia para o final de semana? “Sempre tem estratégia, está apertado entre eu e o Nonô. Tem três pilotos ali perto também, tem que tomar cuidado com eles. Eu preciso ficar uma posição na frente dele, vou tentar não pensar muito em ganhar a corrida, nada disso aí, e sim em andar entre os cinco primeiros”.
 
O que você acha da pontuação extra? “Acho que ela (a pontuação) é válida. Tem mais pilotos em condição de ganhar o campeonato. É legal que quem estiver em quinto, sexto ou sétimo ainda tem condições de ser campeão. Estimula mais, dá vontade de correr”.
 
Qual foi sua melhor corrida em 2016? “Foi a primeira do ano, no Velopark. Eu estava bem rápido nos treinos, fiz a pole-position e ganhei a corrida de ponta a ponta. Estava muito rápido, foi uma corrida até fácil”.
Gabriel Casagrande (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
3º) Gabriel Casagrande, Renault, 183 pontos
 
Qual sua estratégia para o final de semana? “A tática é faca nos dentes, sangue nos olhos. Não tem muito o que fazer, fomos conservadores o ano inteiro, ao contrário de anos anteriores. Esse anos fomos pensando no campeonato, sem fazer besteira, e chegamos com chances maiores de título. Lógico, não na posição que a gente desejava, só que agora não tem o que perder. A primeira corrida do final de semana vai ser muito importante. Vamos tentar terminar bem, buscar a vitória”.
 
O que você acha da pontuação extra? “Acho bom, a gente chega sem ter o campeão definido. Talvez se a gente não tivesse essa pontuação diferenciada o título estaria entre duas pessoas, e aí o campeonato perde graça. Isso dá um charme a mais, e são duas baterias com pontuação diferenciada, então tudo pode acontecer. É um campeonato de regularidade, e esse final de semana não vai ser diferente”.
 
Qual foi sua melhor corrida em 2016? “Foi a corrida do meio do ano em Interlagos. Foi uma corrida que a equipe não estava muito bem, a gente tinha muito lastro. A gente largou em quarto, foi ultrapassando carros de maneira limpa, passagens legais. Lógico, se a gente ganhar o título, a mais marcante vai ser a última”.
Gustavo Martins (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
4º) Gustavo Martins, Honda, 182 pontos
 
Qual sua estratégia para o final de semana? “A estratégia agora é tentar ganhar, chegar o mais na frente possível. Tem que chegar entre três ou quatro posições na frente dos adversários em cada corrida. Tentar fazer o melhor e ver o que acontece com eles”.
 
O que você acha da pontuação extra? “Acho interessante, é o estilo do campeonato. É um campeonato que tem algumas características, como o peso, carrega o peso o ano inteiro, também a pontuação dobrada. Beneficia uns e outros, mas, na média, deixa a última etapa sempre mais empolgante”.
 
Qual foi sua melhor corrida em 2016? “A melhor corrida com certeza foi Goiânia, que a gente fez a pole, conseguimos ganhar, mantendo um ritmo bom. O carro estava acertado, ainda tinha um peso que eu carregava, mas deu tudo certo”.
Thiago Marques (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
5º) Thiago Marques, Toyota, 174 pontos
 
Qual sua estratégia para o final de semana? “Não tem. Eu era líder até a etapa passada, até ser tocado por um carro da Honda. Caí para quinto no campeonato. Como tem quatro na frente, não tem que ficar fazendo muita conta, tem que ir pra cima. Tentar a vitória, se possível, nas duas corridas. Não tem como cuidar de ninguém, meu prejuízo foi muito grande na última etapa. É ganhar ou ganhar”.
 
O que você acha da pontuação extra? “É legal. Se você perguntar para os dois, três primeiros, eles vão achar ruim. Mas piloto não tem que pensar nisso, tem que pensar no evento, nas histórias do campeonato, nas possibilidades, no geral como categoria. Acho que esse é um formato muito bem vindo”.
 
Qual foi sua melhor corrida em 2016? “Acho que foi uma etapa de Goiânia que eu não ganhei. Larguei de quinto, fui pra segundo na relargada, mas estava com 70kg. Caí pra quinto, busquei e terminei em terceiro. Foi uma corrida muito disputada com os carros da Honda. E Interlagos mesmo, a última aqui. Larguei em segundo, mas a gente estava muito mal. Deficiência no carro de 1s5, mais ou menos. Mas consegui segurar a corrida inteira para terminar em segundo”.
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