Estratégia equivocada e carro sem ritmo comprometeram resultado em Norisring, avalia Farfus

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“A gente sabia que a corrida não seria fácil”. Largando de 15º no grid, o brasileiro Augusto Farfus realmente não conseguiu fazer muito na etapa de Norisring do DTM, disputada neste domingo (14). O piloto foi o último a cruzar a linha de chegada, em 16º.

Farfus culpou a falta de ritmo de sua BMW em Norisring pelo resultado adverso. As dificuldades ficaram ainda maiores com uma estratégia que não funcionou: o curitibano estava na sétima posição quando foi chamado aos boxes pela última vez, na 27ª das 83 voltas, e sumiu na corrida depois disso.

Farfus se envolveu em boas brigas no começo da prova em Norisring (Foto: DTM)

“O problema principal é que o carro não tinha ritmo. Eu fiz uma boa largada, mas, sem ritmo é difícil fazer uma corrida de recuperação”, afirmou o piloto em entrevista ao GRANDE PRÊMIO após a prova.

Farfus foi o piloto que a BMW chamou mais cedo para a segunda parada. No final, a montadora de Munique conseguiu colocar quatro carros na zona de pontuação, ainda que o melhor deles – o de Bruno Spengler – tenha terminado apenas na sexta posição.

“Aquela parada veio na hora errada”, avaliou. “Não tive tempo de analisar com a equipe, mas provavelmente [eles estavam esperando outro SC]. A estratégia muitas vezes ajuda. Dessa vez, ela atrapalhou”, encerrou o piloto.

Na metade da temporada 2013, o vencedor da etapa de abertura do campeonato ocupa apenas a sétima posição na tabela de pontuação, com 33 pontos.

O GRANDE PRÊMIO cobre ‘in loco’ a etapa de Norisring, neste final de semana, com o repórter Renan do Couto. Acompanhe o noticiário completo aqui.