Coluna 24 – Daytona, por Ozz Negri: Temos pela frente um campeonato de tirar o fôlego
Temos um desafio pela frente nas demais etapas do campeonato e espero ter podido passar para vocês um pouco das emoções que envolvem um evento tão formidável quanto Daytona. Quero agradecer demais o carinho de todos e conto com a torcida durante o ano, pois temos muitas disputas pela frente, num calendário super movimentado e competitivo
Olá pessoal! Já estou em casa aqui em Miami e super animado com o que vem pela frente, pois tenho certeza que o trabalho de todos na Michael Shank está no caminho certo. É interessante que, após uma maratona como essa, a gente pode imaginar que os dias seguintes serão de inatividade completa. Que nada! Levantei super bem e retomei as atividades físicas. Vida de atleta é assim mesmo. E adoro!
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Claro que você tem de se permitir alguma coisa um pouco mais leve, mas a verdade que o esportista nunca pode parar. É das boas condições do corpo e da mente que os profissionais de qualquer esporte dependem para fazer sucesso naquilo que faz. É por isso que a preparação não deve visar apenas uma data, um período, mas sim o bem estar constante.
Pois é, depois do primeiro grande desafio do ano, que foi a corrida das 24 Horas de Daytona, o objetivo agora é se preparar da melhor forma possível para a segunda etapa da United SportsCar, as 12 Horas de Sebring. Essa prova, que disputaremos no dia 15 de março, até o ano passado abria o calendário da American Le Mans Series e agora faz parte do novo campeonato.
Mas antes disso, nos dias 20 e 21 de fevereiro, as equipes estarão em Sebring para dois dias de testes, que são importantes por vários motivos. A prioridade é buscar o maior número possível de informações para o acerto do carro. As referências são muito poucas pelo fato de Sebring não ter feito parte do calendário da Grand-Am. Eu mesmo corri apenas uma vez a 12 horas, em 2002.
Eu sou muito competitivo e quero ganhar todas as corridas que participo. Eu sou assim desde os tempos do kart, mas também isso não me impede de ver as coisas positivas, mesmo quando o resultado não é aquele que espero. A prova de Daytona foi um laboratório incrível para todos. Não estou falando apenas dos carros e motores, mas também dos novos procedimentos e regras. A união da Grand-Am com a American Le Mans Series proporcionou um número de carros muito bom e as disputas puderam ser vistas o tempo todo, inclusive nos instantes finais. Isso é muito legal e o automobilismo de Endurance só tem a ganhar com toda essa nova energia que nasce com a United SportsCar.
Temos um desafio pela frente nas demais etapas do campeonato e espero ter podido passar para vocês um pouco das emoções que envolvem um evento tão formidável quanto Daytona. Quero agradecer demais o carinho de todos e conto com a torcida durante o ano, pois temos muitas disputas pela frente, num calendário super movimentado e competitivo.
Abraço grande, muito obrigado pelo carinho e até a próxima!
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