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Endurance

Di Grassi vibra com “vitória mais importante no WEC” na despedida da Audi e ressalta: “É um ano para se orgulhar”

Lucas Di Grassi conquistou uma vitória histórica e emocionante no último sábado (19). Em meio às lágrimas de muitos dos membros da Audi nos boxes do circuito de Sakhir, o brasileiro faturou, ao lado de Oliver Jarvis e Loïc Duval, o triunfo nas 6 Horas do Bahrein. Diante de um misto de emoções, alegria pela vitória e tristeza pela saída da marca do Mundial de Endurance, Di Grassi fecha 2016 com muitos motivos para comemorar

 
 

Emoção talvez seja a palavra que melhor traduz o significado da vitória de Lucas Di Grassi nas 6 Horas do Bahrein, a última etapa da temporada 2016 do WEC. O triunfo foi carregado de sentimento por ter sido a última corrida da Audi no Endurance, encerrando um ciclo de muitas glórias, com nada menos que 13 conquistas 24 Horas de Le Mans. A história de Di Grassi com a marca de Ingolstadt começou em 2012 com a disputa das 6 Horas de São Paulo, mas não se encerra com o triunfo no Bahrein, tendo sequência na F-E, campeonato dos carros elétricos do qual Lucas é o atual vice-campeão.

 
Di Grassi alcançou a vitória derradeira da Audi no Endurance ao lado do britânico Oliver Jarvis e do francês Loïc Duval de forma dominante. Um triunfo histórico para o trio do R18 #8 e que, para o brasileiro, coroa um ano vencedor. No Mundial de Endurance, o trio formado por Di Grassi, Jarvis e Duval venceu duas provas e faturou três poles. Na F-E, Lucas ficou perto de conquistar a taça de campeão e atualmente ocupa a segunda colocação da temporada, que volta à ativa em fevereiro com o eP de Buenos Aires.
 
“Uma vitória carregada de significados e emoções”, descreveu o paulista. “Foi a minha vitória mais importante no WEC e também a minha melhor performance na categoria nestes três anos. Pole, recorde da pista na classificação e na corrida, melhor stint da prova, melhor tempo em todos os setores. Então, sem dúvida, esse desempenho mostrou o quanto eu estava motivado para levar a bandeira do Brasil e da Audi para o lugar mais alto do pódio”, festejou Lucas.
Lucas Di Grassi falou com orgulho sobre suas conquistas em 2016 (Foto: FIA WEC)
O brasileiro destacou também o crescimento enquanto piloto desde quando passou a disputar com maior frequência o Mundial de Endurance e salientou que vai sentir falta das clássicas corridas de longa duração.
 
“Mostramos que evoluímos como trio de pilotos, tendo vencido duas vezes na temporada, e isso é ótimo. Naturalmente, estou triste que a Audi e a maioria de nós está deixando o WEC, que é uma grande família. Vou sentir falta das corridas longas e das pessoas também. Eu não estava familiarizado com o endurance quando pilotei com a Audi pela primeira vez em 2012, e me apaixonei por isso. Vou sentir muita falta destes carros e da adrenalina deste tipo de disputa”, lamentou.
 
O trio #8 a Audi acabou terminando a temporada 2016 do WEC em segundo, só atrás da nova formação campeã do mundo: Romain Dumas, Marc Lieb e Neel Jani, que conquistaram o título com a Porsche. Di Grassi destacou o trabalho dos seus companheiros de equipe e também a colocação no campeonato, com o brasileiro confirmando dois vices em 2016.
Di Grassi ajudou a Audi a conquistar uma vitória histórica nas 6 Horas do Bahrein (Foto: Audi Sport)
“Eles merecem, e a vitória foi uma consequência disso. O segundo lugar no campeonato acabou como uma recompensa; não é todo ano que a gente pode dizer que terminou dois campeonatos mundiais entre os três melhores, e com dois vice-campeonatos”, disse o piloto, muito satisfeito com seu trabalho neste ano prestes a se encerrar.
 
“É, sem dúvida, um ano para se orgulhar, agradecer e fechar esta história tão importante da Audi no endurance com chave de ouro, e fazer parte dela proporcionando a vitória derradeira. É uma mistura de sentimentos: estou muito feliz, muito satisfeito, mas ao mesmo tempo muito triste por fechar este ciclo no WEC com a Audi. Vou sentir falta de acelerar esta fera”, finalizou.
 
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