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Rubens Barrichello encara um desafio inédito em sua carreira neste fim de semana. Recordista de largadas no Mundial de F1, duas vezes vice-campeão, dono de uma temporada no currículo como piloto da Indy e tantas outras provas no Endurance e no kart, o paulista de 45 anos faz seu debute na mais desafiadora prova de resistência. Por conta de todo seu prestígio no exterior, Barrichello vem sendo um dos pilotos com mais destaque nas transmissões por parte de Le Mans, além de ganhar muita atenção do público e da mídia como um todo. Tudo isso faz Rubens se sentir como se ainda fosse um piloto da F1.
“Isso é o que eu amo fazer, amo estar com meus amigos e conseguir fazer alguma coisa. Pode não ser a via mais competitiva, mas ainda sou muito competitivo e vou fazer meu melhor”, destacou o brasileiro durante entrevista coletiva concedida em Le Mans.
Rubens Barrichello teve a chance de guiar pela primeira vez em Le Mans na última quarta (Foto: Racing Team Nederland/Facebook)
Barrichello destacou a superioridade do chassi Oreca frente ao Dallara na LMP2, e isso se reflete de forma clara no grid de largada. Todas as nove primeiras posições da classe são de protótipos Oreca, enquanto o melhor Dallara, o #27 da equipe russa SMP, tem o décimo lugar na categoria, 16º no geral. O conjunto de Barrichello marcou 3min29s976, marcado pelo brasileiro durante a noite de quinta-feira. A melhor volta da pole na LMP2, com Alex Lynn, da G-Drive, foi de 3min25s352.
Na visão de Rubens, vai ser difícil que a Dallara consiga encurtar a diferença para os Oreca em condições reais. Mas lembrou que Le Mans é uma corrida única e também, obviamente, extremamente longa e imprevisível.
“Isso só vai acontecer se a confiabilidade se tornar um problema e se eles tiverem alguma coisa com a gestão dos pneus, mas além disso, em termos de velocidade, eles são mais rápidos. A Oreca parece ter feito um super trabalho. Nós fomos a segunda força desta vez, e agora a única coisa que se pode dizer é que a Oreca fez um bom trabalho, com quase todos os carros nas nove primeiras posições”, disse.
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“Eles parecem muito rápidos. Não sei como vai ser durante a corrida, mas se eles mantiverem esse ritmo durante a prova, vai ser bem difícil de alcançar. Mas 24 horas são uma história bem diferente, e qualquer coisa pode acontecer”, comentou.
Nesta sexta-feira sem atividades na pista, as equipes já pensam no acerto para a corrida. A Racing Team Nederland ainda não definiu qual rumo vai tomar para a prova propriamente dita. “Nós tivemos um [nível] um pouco mais alto [de downforce], mas não tanto quanto o outro Dallara. Ontem, quando esfriou nos minutos finais, consegui entrar nos 3min29s, o que me deixou bem feliz. Estamos decidindo para qual rumo vamos seguir para a corrida [em termos de downforce]”, finalizou.
A 85ª edição das 24 Horas de Le Mans tem largada prevista para 10h (horário de Brasília),
com o chefão da F1 Chase Carey dando a bandeirada inicial. A transmissão fica a cargo da Fox Sports, que exibe as primeiras horas da prova ao vivo — e também as duas horas finais, no domingo. No sábado, a transmissão começa a partir de 9h30.
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