FIA confirma que Mundial de Endurance deixou de ser realizado no Brasil por problemas financeiros com Fittipaldi

Em nota enviada ao GRANDE PRÊMIO, a assessoria da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) confirmou que uma das razões que provocou a saída do Brasil do calendário do WEC, o Mundial de Endurance, foi devido a divergências financeiras entre a organização da competição e Emerson Fittipaldi, que promoveu as três edições da corrida no país

Emerson Fittipaldi foi o responsável pela organização e a promoção das três edições das 6 Horas de São Paulo, a etapa do Mundial de Endurance, que foram realizadas em 2012, 2013 e 2014. E os três eventos foram marcados por problemas, de infraestrutura à falta de pagamentos. Tantos que muitas empresas, que prestaram serviços nas três corridas, tiveram de buscar na Justiça seus direitos por conta da falha no cumprimento dos acordos por parte do promotor.
 
Não é segredo que os chefes do WEC não se mostraram nada satisfeitos com a organização comandada por Fittipaldi. E teceram críticas ao trabalho feito pelo bicampeão de F1 em Interlagos. Em 2014, francês Gérard Neveu, diretor-executivo da categoria dos protótipos, cobrou Emerson e condicionou a uma melhor administração a permanência do país no calendário da competição. O Brasil, entretanto, acabou limado do campeonato. 
Emerson Fittipaldi organizou as 6 Horas de São Paulo (Foto: Rodrigo Berton / Grande Prêmio)
As etapas que aconteceriam em 2015 e 2016 deixaram a programação do Mundial por duas razões principais, segundo confirmou a assessoria da FIA ao GRANDE PRÊMIO, por meio de nota, nesta terça-feira (5). O primeiro motivo foi a reforma pela qual passou, e ainda passa, o autódromo paulistano e o segundo foi por divergências financeiras quanto à organização realizada por Emerson.
 
Falando em nome de Neveu, a nota esclarece que "todos os concorrentes e a organização do WEC ficaram bastante satisfeitos em fazer parte do sucesso que foi a prova em Interlagos, com excelente público e grandes disputas".
 
"No entanto, a decisão de não retornar em 2015, e posteriormente em 2016, foi tomada por duas razões principais. A primeira foi por conta da atualização já esperada e extensa no Autódromo de Interlagos. E a segunda foi por causa de algumas divergências financeiras entre a organização do WEC e Emerson Fittipaldi."
 
A confirmação do Mundial de Endurance surge em um momento em que Fittipaldi reconhece que atravessa uma situação de dificuldade financeira. No último domingo, uma reportagem exibida no programa ‘Domingo Espetacular’, da TV Record, revelou que o campeão da Indy está em situação em situação de falência e que suas dívidas somam R$ 27 milhões
 


 
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