Nelsinho diz que temporada com Rebellion no WEC foi “um puta saco” e relata: “Mandava todo mundo tomar no cu”

Nelsinho Piquet falou de sua saída do Mundial de Endurance e não pareceu ter qualquer saudade dos tempos em que vestia as cores da Rebellion

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Nelsinho Piquet, certamente, não tem as melhores recordações da passagem pela Rebellion no Mundial de Endurance. No que era o segundo carro do time, o brasileiro sofreu bastante, passando por diversos momentos de irritação na temporada 2017.

 
Em entrevista ao blog ‘A Mil por Hora’, do jornalista Rodrigo Mattar, parceiro do GRANDE PRÊMIO, o brasileiro falou da experiência nada agradável que teve com o time anglo-suíço em 2017 e deixou claro que o plano da Rebellion era priorizar o outro carro, que acabou sendo campeão do Mundial de Endurance com Bruno Senna e Julien Canal. Nicolas Prost completou a tripulação..
Nelsinho Piquet sofreu com a Rebellion no WEC (Foto: Fórmula E)

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“Foi um puta saco. O (Mathias) Beche não abria a boca pra falar nada porque dependia do emprego. Não falava nada, não reclamava. Eu mandava todo mundo tomar no cu mesmo. Saí da equipe por causa disso. Em várias vezes tinha que tirar o pé pra não gastar pneu, andava pouco. Por isso a opção de trocar o WEC pela Stock Car, porque eu vou aprender muito mais e financeiramente é muito melhor. Na Rebellion, eles privilegiaram o outro carro com três engenheiros e o nosso tinha um e mais outro part-time. Fizeram de tudo para investir no outro carro quando começaram a ter vantagem no campeonato em detrimento do nosso", disse.

 
No entanto, Piquet não fecha a porta para a categoria, pelo contrário, segue interessado em fazer mais vezes as 24 Horas de Le Mans.
 
“Com um bom carro é possível a gente fazer a corrida. Estamos negociando. No início, queriam que eu fizesse também Spa e o Journée Test em Paul Ricard. Mas não vai dar. A prioridade é estar na Stock, o que limita minha participação no Endurance. Mas poderemos fechar para competir de novo na LMP2″, explicou.
 
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