Agora líder, Di Grassi minimiza pressão e foca apenas em melhor corrida possível: “Minha vantagem é muito pequena”

Lucas Di Grassi não trata a decisão do campeonato como uma grande pressão. Ele sabe que o peso da corrida do domingo é um tanto diferente pela mudança da ponta do campeonato, mas rechaçou que controle o destino da F-E

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Uma vantagem é uma vantagem, como diria o poeta. E Lucas Di Grassi leva consigo para o domingo uma vantagem de 18 pontos para Sébastien Buemi. Há um mês, eram quase 40 tentos de desvantagem: é significativo, portanto. Mesmo assim, Di Grassi não quer falar no que especificamente precisa para ser campeão. A vantagem, como ele destacou antes de saber da tarde desclassificação do rival, é pequena. Mas seguir a linha de raciocínio de Lucas é compreender que dificilmente ele falaria algo diferente se soubesse de como dormiria em confortável frente.  O que ele destaca que precisa fazer é simples: dar o melhor. 

 
Se o piloto que mais venceu corridas no campeonato ganhar na segunda perna em Montreal em qualquer cenário em que Lucas não tenha anotado a pole, acabou. Por isso também a cautela. Di Grassi, durante a coletiva oficial da FIA em que participaram os três primeiros colocados do eP de Montreal 1 [ele mesmo, Jean-Éric Vergne e Stéphane Sarrazin], falou repetidamente que é apenas o que importa: lutar até o fim.
 
"Não muito [sobre a mudança de abordagem por estar na liderança do campeonato]. Temos que fazer o mesmo que hoje amanhã: foco, determinação e tirar o máximo do carro. Se amanhã for o meu dia de ser campeão, ótimo; se não for, então vamos lutar até o último momento da última volta. Estou calmo, focado no que tenho de fazer. O time tem um carro que está se comportando bem. Amanhã nós veremos o que dá fazer", disse. 
Lucas di Grassi (Foto: Audi Sports)
"Eu estou focado em mim e no time. Vou tentar fazer o melhor que posso em cada corrida. Existe pressão, claro, mas podemos transformar essa pressão em motivação, em algo que ajude. Trabalhei muito nessas últimas temporadas e na minha carreira. Quero ter certeza que todos estão fazendo seu trabalho. Amanhã vou tentar fazer a melhor classificação possível, a melhor corrida que der e, se ganharmos o título, ótimo; se não, fiz o melhor", afirmou. 
 
Destacou ainda como a categoria ajuda a diminuir uma já pequena vantagem. "Na F-E, você nunca controla nada. Pelo menos oito pilotos podem ganhar a corrida amanhã. Se você não fizer seu trabalho, você pode ser batido por qualquer um. É a diferença da F-E, que tem diferenças pequenas de equipamentos e tudo mais durante uma corrida. Aqui, uma grande variável de coisas podem ter efeito numa prova e mudar o resultado em muitas formas. Minha vantagem é muito pequena", encerrou.
 
A largada para a última etapa do campeonato é às 17h (de Brasília).
 
O GRANDE PRÊMIO acompanha 'IN LOCO' a rodada dupla que encerra a temporada da F-E em Montreal com a repórter Evelyn Guimarães. 
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