Chefe da F-E diz que é “muito provável” calendário ter acréscimo de duas provas para próxima temporada

Em uma coletiva de imprensa realizada neste sábado em Mônaco, Alejandro Agag, diretor-geral da F-E revelou que a categoria pretende adicionar duas corridas para o calendário da próxima temporada, e que uma das cidades pode ser Paris

Uma boa notícia para os amentes da F-E. Foi anunciado por Alejandro Agag, chefe da categoria, neste sábado (9), durante uma coletiva de imprensa em Mônaco, que o calendário oficial da próxima temporada receberá mais duas provas.
 
O diretor-geral afirmou que está próximo de fechar um contrato com Paris para a potencial abertura da temporada. A segunda prova adicional está entre a África e o Oriente Médio. O objetivo é ter um ePrix em cada continente, para deixar um campeonato realmente mundial.
Long Beach (Foto: Jae C. Hong/AP)
Ao falar das negociações, Agag disse que já está procurando cidades, e que apesar de Paris ainda não ter fechado o acordo, está bastante otimista com a prova francesa. “Estamos procurando cidades que podem receber a corrida”, afirmou.
 
“Devemos anunciar o calendário da próxima temporada nas próximas semanas e mandar para o Conselho Mundial da FIA em julho, e é bastante provável que vamos adicionar duas etapas. Estamos esperando Paris, que ainda não está confirmado, mas estamos bastante otimistas”, explicou.
 
Todas as provas que estão no calendário deste ano estarão também no próximo, mas a categoria precisa estar preparada para qualquer desistência ou problemas com negociação. “Queremos manter todos os ePrixs, mas precisamos sempre ter um plano B”, finalizou Agag.
O MAIS VELOZ

Lewis Hamilton não deixou pedra sobre pedra e restabeleceu a ordem natural da F1 em 2015. Horas depois de ter sido batido por Nico Rosberg por 0s070 na realização do primeiro treino livre do GP da Espanha, o bicampeão do mundo mostrou porque é o homem a ser batido na temporada ao dominar a segunda sessão no circuito de Barcelona, na tarde desta sexta-feira (8). Com um ótimo tempo de 1min26s852 usando pneus médios, o britânico não tomou conhecimento dos adversários na pista catalã

DEIXA NO CHINELO

Seis anos depois de deixar a presidência da FIA com a credibilidade em baixa, Max Mosley tem ocupado novamente o noticiário da categoria com propostas de mudanças para solucionar a crise que a F1 enfrenta atualmente. Uma crise que, em 2009, ainda na sua gestão, já começava a se desenhar. E com a qual o atual presidente da entidade, Jean Todt, não vem conseguindo lidar. Para muitos, esta crise é a pior da história de 65 anos do Mundial. Ela não se resume a um ou outro tópico: é generalizada

NA BERLINDA

A Red Bull e a Toro Rosso vão começar o fim de semana, em Barcelona, já preocupadas com suas unidades de potência. As constantes falhas no motor projetado pela Renault colocam as duas — na verdade, dois carros da equipe austríaca e o STR10 de Max Verstappen — na berlinda para as primeiras punições do ano, por conta de um eventual uso do quinto motor. A marca francesa foi a fabricante que mais sofreu com quebras até o momento no Mundial

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