De olho no mercado italiano, chefe da F-E vê entrada da Ferrari como “bem possível”. E abre braços para Alfa Romeo

Marca mais tradicional da F1, a Ferrari pode estar de chegada à F-E. O condicional se dá porque Alejandro Agag, chefão da F-E, falou que a entrada da Ferrari na categoria é uma possibilidade real embora não tenha dado detalhes. Agag quer ver pilotos e ao menos uma marca italiana agora que o campeonato passará por Roma

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Anunciar a chegada a Roma para a próxima temporada foi um grande passo para a F-E. Mesmo assim e com todo o sucesso para atrair pilotos de nome e montadoras gigantescas, a categoria se vê sem pilotos ou marcas italianas. No que depender do chefe do campeonato, Alejandro Agag, essa afirmação não vai durar por muito tempo. Mais do que isso: há uma chance real da entrada da Ferrari na F-E. 

 
Em entrevista dada ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport', Agag afirmou que vê a chegada da Ferrari como uma boa possibilidade, apesar de não dar detalhes. O executivo espanhol destacou a importância que dá para o mercado italiano e como gostaria de ver um piloto do país no grid da categoria. 
 
"A Ferrari na F-E é bem possível. Estamos em nosso terceiro ano e olhando para novas corridas em cidades como Hong Kong, Nova York, Montreal e Marrakech. Queremos crescer e fazer sucesso – tenho muito a fazer aqui. Vejo 20 pilotos, mas nenhuma bandeira italiana. Já sei que todos os jovens pilotos italianos sonham apenas com a Ferrari, mas estou certo de que cedo ou tarde teremos um piloto italiano. Ou uma marca italiano", falou.
Os tifosi lotaram parte das arquibancadas em Monza. Agag quer ver essa animação na F-E (Foto: Beto Issa)

Além da Ferrari, outras marcas italianas também interessam Agag – mesmo outros braços do Grupo Fiat-Chrysler. A Alfa Romeo, por exemplo, a quem convidou para chegar e ser recebida com um tapete vermelho. "Três anos atrás, ninguém podia imaginar isso [o crescimento da categoria]. Na Itália, há a Fiat, a Maserati, a Alfa Romeo. Li que Marchionne sempre fala de um retorno da Alfa Romeo. Nós receberíamos de braços abertos."

 
O próprio Sergio Marchionne, presidente do Grupo Fiat-Chrysler – e da Ferrari -, admitiu a importância de envolver a marca com a F-E e a eletrificação automobilística. É o futuro, afinal. "Precisamos nos envolver com a F-E porque a eletrificação via hibridização será parte do nosso futuro", falou Marchionne há dois meses durante entrevista para a 'Auto', revista oficial da FIA.

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