Inspirado na Stock Car, Di Grassi propõe mudança no formato de FanBoost da Fórmula E e comenta falhas de segurança

Apesar de ser um dos mais beneficiados pelo FanBoost, Lucas Di Grassi defendeu, visando reduzir desigualdade na competição, maior abrangência do bônus. O campeão da Fórmula E também comentou sobre falhas de segurança na votação

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Atualmente dividindo atenções entre Stock Car e Fórmula E, Lucas Di Grassi comentou sobre o sistema que premia, com potência adicional durante a corrida, pilotos populares da competição dos carros elétricos. O brasileiro analisou acusações de fraude nas votações e, apesar de ser um dos maiores beneficiados pelo FanBoost, afirmou discordar do seu atual arranjo. Além disso, Di Grassi citou, como inspiração, características positivas do sistema semelhante presente na competição brasileira.

O atual campeão da Fórmula E mostrou insatisfação com o atual modelo do FanBoost, que fornece a três pilotos, escolhidos via votação popular na internet, 100kJ para serem usados em uma janela de potência de 180kW a 200kW. Lucas ressaltou o desequilíbrio esportivo que a diferença de popularidade dos corredores provoca e sugeriu um sistema onde todos obtivessem ao menos duas vezes o benefício.

Lucas Di Grassi defendeu mudanças no sistema de votações do FanBoost (Foto: Dalton Yamashita/Grande Prêmio)

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“Eu pensaria em algumas modificações, como dar a cada piloto três boosts. Os dois primeiros seriam dados ao se atingir certo nível, o que significa que todos tentariam obter votos — não apenas os top-3 — de modo que isso não se tornaria uma competição. O que vejo agora é que que alguns pilotos, que nunca ganham o FanBoost, nunca se mobilizam em torno disso pois sabem que não vão ganhar, e isso não é justo. Além disso, você pode bloquear os boosts de pilotos que receberam-nos na corrida anterior, como fazem no Brasil, ou definir limites para que se obtenha mais boosts”, disse.

Di Grassi também comentou sobre possíveis falhas no sistema de votação. Recentemente, Daniel Abt alegou manipulação nos resultados e acusou competidores de usarem robôs para votar em larga escala. De acordo com o brasileiro, o sistema usado em criptomoedas poderia ser a solução para tais problemas.

“Não sou especialista em análise de dados e contas falsas ou em como você pode se proteger contra isso, mas, normalmente, os votos ocorrem através de falhas de segurança de terceiros. Na Stock Car, por exemplo, você deve fazer login no Facebook. Você tem que votar através dele, então precisa ter uma conta no Facebook para votar. Usar tecnologia do tipo Blockchain poderia ser bom, mas teríamos que ver se seria possível”, afirmou.

Após a declaração de Abt, o diretor-geral da Fórmula E, Alejandro Agag, rechaçou qualquer possibilidade de fraude no sistema de votações. Paralelamente, espera-se que não haja, ao menos até outubro, alguma mudança no formato do FanBoost. A próxima etapa da categoria ocorre neste sábado (19), com o eP de Berlim

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