Pouco menos de dois meses antes da corrida, Fórmula E define traçado do primeiro eP de Zurique

Há mais de 63 anos que a Suíça não permite uma corrida de automóveis. Mas a Fórmula E, sem poluentes e segura para pilotos e espectadores, tem permissão e vai disputar o eP de Zurique no próximo dia 10 de junho. O traçado terá 2,4 km e 11 curvas

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O evento já estava garantindo há meses, mas a Fórmula E anunciou nesta terça-feira (3) o traçado onde vai estrear o eP de Zurique. A corrida é um desejo antigo da categoria e tida como um marco, visto que a última vez que a Suíça permitiu uma corrida de carros a ser disputada em solo nacional aconteceu há mais de 62 anos. A categoria publicou os dados do traçado em seu site oficial – a venda de ingressos abre na semana que vem.

 
O circuito terá extensão de 2,4 km e 11 curvas. Os carros irão passar às margens do Lago Zurique e por dentro do Arboretum – uma espécie de parque que conecta o centro urbano de o lago em curtas caminhadas. O centro histórico da cidade também receberá os bólidos, enquanto a reta de largada será no Porto de Enge.
 
O eP de Zurique será a décima etapa da Fórmula E na temporada 2017/18 e está marcado para 10 de junho. Com a exclusão da rodada dupla de Montreal, Zurique precede apenas as duas corridas de Nova York, que encerram a temporada. 
 
Antes de chegar a Zurique, os bólidos elétricos passam ainda por Roma, Paris e Berlim. No momento, Jean-Éric Vergne lidera o campeonato com 30 pontos de vantagem para Felix Rosenqvist e 33 para Sam Bird.
A pista de Zurique (Foto: FE)

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As corridas de automóveis foram proibidas na Suíça em 1955, após o grande desastre de Le Mans. Nos meses subsequentes à carnificina vista na pista francesa, vários países da Europa continental tornaram o automobilismo ilegal – Alemanha, Espanha e Suíça foram três deles – por conta da falta de segurança sobretudo para o público. Conforme o esporte foi cumprindo as exigências de segurança, os países permitiram o retorno do automobilismo, mas a Suíça jamais permitiu. 

 
Em 2008, uma audiência pública discutiu a liberação do esporte, mas o parlamento suíço negou – não mais por questões de segurança, mas ambiental: poluentes demais. Em 2014, com o surgimento da FE, a Suíça abriu as portas para qualquer categoria que não emitisse gases poluentes e passou a ser um desejo feroz do diretor-geral Alejandro Agag.
 
A FE segue com o eP de Roma em 14 de abril.
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