Aguiar vence etapa no circuito de Piracicaba e Coelho conquista primeiro cinturão da história da F-Inter

Gustavo Coelho é o primeiro campeão da história da F-Inter. Com o terceiro lugar conquistado na etapa disputada em Piracicaba, no circuito semi-oval do autódromo do ECPA, o piloto do carro #4 assegurou o primeiro cinturão da categoria com uma corrida de antecedência. A festa no interior paulista teve a vitória do também interiorano Pedrinho Aguiar, com Alex Seid em segundo lugar

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Foi um fim de semana histórico para a F-Inter. No último domingo (30), em Piracicaba, a mais nova categoria do automobilismo brasileiro conheceu seu primeiro campeão. Gustavo Coelho terminou a etapa realizada no semi-oval de cerca de meia milha (800 m de extensão) do autódromo do ECPA em terceiro lugar e, com uma prova de antecipação, garantiu o primeiro cinturão da história da F-Inter. A vitória, para completar a festa no interior paulista, coube ao também interiorano Pedrinho Aguiar, de Americana. Alex Seid, que fez sua estreia na F-Inter, terminou na segunda colocação. 

 
A corrida contou com a presença de cerca de duas mil pessoas no autódromo. Antes da disputa em si, a F-Inter promoveu momentos de interação entre público e os pilotos. Com os portões abertos na reta principal, os competidores pararam seus carros após algumas voltas de apresentação e puderam interagir com os espectadores. Outra atração foi o carro de dois lugares da F-Inter, que foi à pista neste fim de semana. O domingo também foi animado por shows de bandas de rock e exposições de carros antigos e modificados.
 
A ideia em si foi uma só: a de deixar um legado para Piracicaba. Não apenas no âmbito esportivo, mas também social. Mais de uma tonelada de alimentos foi arrecadada com as doações do público presente. Tudo vai ser destinado ao Fundo Social de Piracicaba.
Gustavo Coelho veste o primeiro cinturão da história da F-Inter (Foto: Rodrigo Ruiz/RR Media)
Na pista, a pole-position ficou com Alex Seid, uma surpresa por conta do seu debute na F-Inter. Em um domingo marcado por tempo bom em Piracicaba, os pilotos da mais nova categoria do automobilismo brasileiro tiveram de lidar com um desafio a mais: pela primeira vez, os competidores tiveram de fazer pit-stops obrigatórios nos boxes montados no miolo do circuito.
 
Cada competidor tinha de fazer uma parada de três minutos, não sendo permitidos qualquer tipo de ajuste ou troca de pneus neste período.
 
Em contrapartida, Pedrinho Aguiar teve de remar muito para recuperar terreno depois de largar do fim do grid. Aos 21 anos, o americanense chegou a levar uma volta de desvantagem para o então líder da disputa, Rafael Seibel. Até que sua recuperação começou na 12ª volta da corrida.
 
Tudo mudou a partir do momento em que o carro de Erick Galassi quebrou e ficou parado na pista. Pedrinho, então, foi beneficiado por uma regra da F-Inter inspirada na Nascar: o Lucky Dog, permitindo ao retardatário em melhor posição passar o pelotão do safety-car e recuperar a volta de desvantagem. Assim, com uma reação incrível, o interiorano escalou o pelotão nas voltas finais para assumir a liderança e vencer em Piracicaba, completando a festa do interior.
Festa do interior: a F-Inter contou com ótimo público neste domingo em Piracicaba (Foto: Rodrigo Ruiz/RR Media)
Pole-position, Seid foi o segundo colocado, enquanto Coelho finalizou em terceiro para conquistar de vez o primeiro cinturão. Seibel foi o quarto, enquanto Alexandre Galassi fechou a lista dos cinco primeiros.
 

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Em depoimento no Facebook, Gustavo Coelho escreveu sobre os momentos de festa tão logo alcançou o feito. “Os últimos metros passaram tão rápido que eu nem me lembro de nada. Foi tudo automático. Cruzei a bandeirada sem ter certeza absoluta das posições, mas certo que o título era meu. Campeão. Campeão… Gustavo… é real…”, se emocionou o carioca.

 
“Dos momentos após a corrida, eu meio que só lembro de flashes. Muita gente cumprimentando. Muita gente comemorando. E um cinturão – sim, tem um cinturão! – para coroar o título. Fiquei andando com ele de um lado pro outro de um jeito lá um tanto desengonçado, mas imensamente orgulhoso. Eu tinha vencido. Nós — cada um de vocês que me acompanhou nessa — vencemos juntos”, destacou.
 
Depois teve entrevista. Teve pódio. Não teve champanhe (ainda bem, porque ainda não sei abrir direito). Mas teve foto, teve choro e teve muita emoção. Dentro do carro, já na estrada, a última coisa que eu queria ali era dirigir. Foi tudo muito intenso. Muito agitado. Precisava descansar. E curtir… que domingo inesquecível. Não é todo dia que o seu sonho de infância se torna realidade…”, festejou — e se emocionou — o primeiro campeão da história da F-Inter.
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