À espera de evolução em 2018, Stroll trata ‘quase-titular’ Kubica como norte para “guiar Williams na direção certa”

Lance Stroll chega para a temporada 2018 de forma nova: é o principal piloto titular de uma Williams que contratou o novato Sergei Sirotkin. Mesmo assim, o nome mais falado pelos lados do time de Grove é o de Robert Kubica, o reserva e único piloto verdadeiramente experiente em Grove

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É verdade que após um ano como grande interrogação da F1, Lance Stroll se tornou o principal piloto titular da Williams para a temporada 2018. Não exatamente por estar comprovado na categoria, mas porque seu companheiro será outro novato que chega contestado – o russo Sergei Sirotkin. Mas numa Williams de dois jovens endinheirados, as declarações sempre incluem o piloto reserva: Robert Kubica.

 
Em entrevista na qual estava presente o GRANDE PRÊMIO, Stroll destacou o trabalho de Kubica para aprontar o FW41 nesta pré-temporada. Apesar de reserva, o polonês é tratado pelos companheiros como um piloto da equipe. Até agora, é justamente Kubica quem tem o melhor tempo da Williams em Barcelona.
 
"Acho que todos nós juntos podemos contribuir para a equipe, incluindo Robert, por conta de sua grande experiência também", disse em resposta ao GP. "Agora ele vem pilotando o carro e vai fazer isso outras vezes, o que é uma grande ideia, porque aí vamos ver o que podemos melhorar e vai nos ajudar a ver onde estão as nossas fraquezas", falou. 
 
"Acho que, com nós três trabalhando juntos, seremos de capazes de ajudar a equipe da melhor maneira possível. Como terceiro piloto, Robert vai testar o carro aqui, vai fazer alguns treinos livres também. Ele tem grande experiência e vai também guiar o time na direção correta. E acho que também será importante para a equipe, uma vez que ele já trabalhou com outros grandes times, então vai trazer essa experiência para cá. Então, ele é uma grande contribuição para a Williams", afirmou.
Lance Stroll (Foto: Williams)

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Sobre a própria pilotagem, Stroll citou um período de adaptação pelo qual passou no ano passado e mostrou que espera um crescimento maior que as longas semanas de dificuldade que teve no ano passado. 

 
"Eu era muito jovem quando estreei no ano passado, vim da F3 e com 18 anos, além disso a F1 também iniciou um novo regulamento, muito diferente e mais difícil, o carro em si já era muito mas rápido que o da F3, então eu tive de trabalhar na adaptação. Mas acho que algumas corridas a mais e uma maior experiência me ajudaram a conseguir melhores resultados. Por isso, acho que isso vai continuar acontecendo neste ano. Eu acredito que vou conseguir fazer um progresso ainda maior", afirmou.

"Não penso em mudar a minha abordagem neste ano. Ainda não tenho muito que aprender, eu sei. Vamos fazer isso a cada fim de semana, temos alguns informações sobre os pontos fortes, então vamos tentar trabalhar em cima disso neste ano", encerrou.

 
A primeira bateria de testes de pré-temporada termina nesta quinta-feira e retorna na semana que vem. O GRANDE PRÊMIO segue com a cobertura de todas as atividades AO VIVO, EM TEMPO REAL e 'IN LOCO'.
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