Acionista majoritário da McLaren isenta “louco” Alonso por ida à Indy 500 e vê Honda como “decepção enorme”

O empresário Mansour Ojjeh é um dos nomes mais importantes da McLaren, mas que prefere se manter nas sombras. Apesar de pouco falar, Ojjeh se manifestou no fim de semana do Bahrein e não aliviou a Honda. Disse que a fábrica admitiu seus erros, mas que isso não vale de muita coisa na questão competitiva. Falou também sobre Fernando Alonso, a quem não recriminou por querer correr em Indianápolis e abriu uma porta para parceria da McLaren numa aventura futura em Le Mans

 

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Acionistas majoritário da McLaren, Mansour Ojjeh não costuma falar muito sobre as operações da equipe. Mas presente no fim de semana no Bahrein, falou sobre a decepção brutal que a McLaren vive com os motores da Honda após três anos da parceria. Segundo Ojjeh, a situação é perto do humilhante para a fábrica japonesa.

 

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A entrevista de Ojjeh foi concedida à revista francesa 'Auto Hebdo'. O empresário conta que a Honda assumiu os erros que cometeu, mas isso não realmente ajuda o tradicional time de Woking. A McLaren segue sem vencer uma corrida da F1 desde 2012.

 
"A decepção é enorme, mesmo para a Honda. Nos prometeram muitas coisas e são os primeiros decepcionados por terem entregue tão pouco. Eles fizeram a mea culpa, mas isso não faz com que pareçam melhor", afirmou.
 
Questionado sobre se há de fato a possibilidade de a McLaren utilizar a Mercedes como saída para a temporada 2018, não quis entrar em detalhes. Deixou claro, porém, que a equipe não mais admite apenas esperar que a Honda consiga produzir um motor minimamente competitivo.
Mansour Ojjeh (Foto: Mark Thompson/Getty Images)
"Trabalhamos em diferentes soluções que eu não posso falar agora, mas passamos muito tempo e energia em tentativas de encontrar uma solução. E rápido. Temos uma cultura de vitória e não podemos continuar assim", avaliou.
 
Ojjeh falou ainda sobre a participação de Fernando Alonso nas 500 Milhas de Indianápolis. Chamou o espanhol de "louco", mas não mostrou qualquer temor em deixá-lo ir. E ainda falou sobre uma possibilidade em Le Mans, onde gostaria de voltar com a McLaren, mas não na classe LMP1.
 
"Fernando é um grande piloto que sofreu por dois anos. Ele quer a Tríplice Coroa. Eu disse a ele que é loucura ir a Indianápolis, mas conversamos com Juan Pablo Montoya, que nos falou para não nos preocuparmos, porque ele vai se adaptar fácil. Fernando quer Le Mans também. Eu pessoalmente gostaria muito de ver a McLaren voltar à Le Mans, mas Fernando quer correr num LMP1", avaliou.
 
E encerrou taxativo: "Mas no momento a prioridade é um bom motor na F1."

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