Albon diz que testes pela FE ajudaram a entender carro “surpreendentemente parecido” da F1

O último piloto a ser contratado para o grid da F1 em 2019, Alexander Albon falou no dia da apresentação da Toro Rosso sobre como os testes da Fórmula E, que fez ainda no ano passado, ajudaram a entender a força motriz do carro - e como se aplica na F1. Além disso, admitiu o estranhamento para lidar com equipe de centena de pessoas quando apenas lidava com menos de uma dezena na F2

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A apresentação da Toro Rosso e do seu STR14, na manhã desta segunda-feira (11), consistiu em um vídeo de menos de um minuto postado nas redes sociais da equipe com imagens do bólido. O que não quer dizer que não tenha havido espaço para Alexander Albon, o novato da equipe, falar. Para ele, os testes da Fórmula E ajudam a entender o carro da F1. E o aumento de pessoal envolvido é o mais complicado de tudo.

 
Albon estava contratado para a temporada 2018/19 da FE e chegou a testar o carro da Nissan algumas vezes antes de aparecer o convite para guiar pela Toro Rosso. Segundo o tailandês, a forma de lidar com as duas forças motriz é análoga. 
 
"Eu tive sorte de testar um pouco na Fórmula E e, quando fiz isso, aprendi bastante sobre o trem motriz. É bem surpreendente o quão parecidos os dois são. Não diria que a tecnologia é a mesma, mas a forma como você poupa energia e coisas assim, sim, são muito parecidos", disse.
 
Contudo, Albon lembrou que os carros da F1 são bem mais velozes. Enorme diferença para a F2, de onde vem – e onde foi terceiro colocado em 2018.
O Toro Rosso STR14 (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

"Claro que esses carros [da F1] são mais rápidos que em qualquer outro momento, ainda que a velocidade caia um pouco neste ano. Mas o pulo da F2 para a F1 é muito, muito grande", afirmou.

 
"A maior razão é o downforce. Acredito que a velocidade não vai ser difícil de lidar, é mais uma questão da largura do carro que eu vou ter que me acostumar", seguiu.
 
E nem é isso que assusta, mas o aumento do número de pessoas com quem tem de lidar a todo o tempo na comparação com a principal categoria-satélite.
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"Uma coisa que as pessoas não percebem é a quantidade de gente e a ética de trabalho envolvida na F1. É diferente no sentido de que há tanta gente trabalhando para você e todos estão buscando ser o mais rápido possível. Então, para os pilotos, há uma grande interação com a equipe", lembrou.

 
"Tem sempre alguém com quem eu preciso falar para conseguir tirar o máximo do carro. Na F2 eu tinha dois engenheiros, tinha um engenheiro-chefe e dois mecânicos no total. São seis ou sete pessoas com quem você lida, e agora vou para um time com quase 400 pessoas. É um jog diferente, mas estou me acostumando. É um problema legal que tenho", encerrou.
 
Os testes coletivos de pré-temporada da F1 começam na próxima segunda-feira, 18 de fevereiro, em Barcelona.

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