Albon diz que testes pela FE ajudaram a entender carro “surpreendentemente parecido” da F1
O último piloto a ser contratado para o grid da F1 em 2019, Alexander Albon falou no dia da apresentação da Toro Rosso sobre como os testes da Fórmula E, que fez ainda no ano passado, ajudaram a entender a força motriz do carro - e como se aplica na F1. Além disso, admitiu o estranhamento para lidar com equipe de centena de pessoas quando apenas lidava com menos de uma dezena na F2
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A apresentação da Toro Rosso e do seu STR14, na manhã desta segunda-feira (11), consistiu em um vídeo de menos de um minuto postado nas redes sociais da equipe com imagens do bólido. O que não quer dizer que não tenha havido espaço para Alexander Albon, o novato da equipe, falar. Para ele, os testes da Fórmula E ajudam a entender o carro da F1. E o aumento de pessoal envolvido é o mais complicado de tudo.
"Claro que esses carros [da F1] são mais rápidos que em qualquer outro momento, ainda que a velocidade caia um pouco neste ano. Mas o pulo da F2 para a F1 é muito, muito grande", afirmou.
"Uma coisa que as pessoas não percebem é a quantidade de gente e a ética de trabalho envolvida na F1. É diferente no sentido de que há tanta gente trabalhando para você e todos estão buscando ser o mais rápido possível. Então, para os pilotos, há uma grande interação com a equipe", lembrou.
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